Gleisson Rodrigues tem 40 anos. Ele foi uma criança comum, que sempre gostou de se divertir em casa e na rua com os colegas, até que um acidente mudou a trajetória da vida do menino morador da comunidade Cabana do Pai Tomás, na Região Oeste de Belo Horizonte.
No mês dedicado à valorização da vida, o oficineiro e profissional autônomo fala de suas limitações físicas e da luta pela superação pessoal a cada dia.
O Brasil tem mais de 17 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência física, e elas são desafiadas diariamente a viver em locais sem ibilidade e muitas vezes sem o respeito que mereciam ter em ambientes coletivos.
Como Gleisson consegue vencer as dificuldades de locomoção, de integração na sociedade com os diferentes? Como ele supera a vontade de desistir e chorar diante das perdas"
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