5o4zm
Uma agência do governo dos Estados Unidos fará um aporte de US$ 1 bilhão para as pesquisas de uma vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com uma empresa de biotecnologia italiana.
Leia Mais 6t5w5x
Zuckerberg defende que Facebook tenha retirado conteúdo falso de BolsonaroCoronavírus: Holanda alerta para possível contágio de vison a homemCOVID-19: Com Brasil em 3º lugar, planeta supera 5 milhões de casos declaradosUso massivo de máscaras reduz transmissão do coronavírus drasticamenteVacina contra o coronavírus da Oxford/AstraZeneca prevista para setembroMundo a marca de 5 milhões de infectados pela COVID-19; EUA registra 93 mil mortesSuécia tem maior taxa de mortalidade por COVID-19 do mundoCOVID-19: Descoberta na Itália proteína que alerta sobre inflamação no corpo"Devemos derrotar o vírus juntos. Faremos tudo o que estiver a nosso alcance para tornar essa vacina disponível em larga escala rapidamente", disse o CEO da AstraZeneca, Pascal Soriot.
A Universidade de Oxford já iniciou a primeira fase de testes em humanos da vacina ChAdOx1, que se baseia em um adenovírus de chimpanzés contendo a proteína spike, usada pelo coronavírus Sars-CoV-2, causador da COVID-19, para agredir as células humanas.
As doses para testagem foram feitas pela empresa italiana Advent-IRBM, de Pomezia, nos arredores de Roma. A AstraZeneca já fechou acordos que garantem a produção de pelo menos 400 milhões de doses, com os primeiros lotes previstos para setembro, caso os testes deem resultado positivo.
A empresa itiu que a vacina pode não funcionar, mas diz estar empenhada em acelerar os testes clínicos e a aumentar a produção, apesar do risco. (ANSA)