A assessora de Marielle afirmou à Polícia Civil, em depoimento, não ter percebido que o veículo em que estavam era seguido e não ter visto nenhum carro nem moto perto após o ataque. A funcionária da parlamentar revelou ainda que cerca de dez dias antes do crime uma outra funcionária de Marielle foi abordada de forma ameaçadora em um ponto de ônibus por um desconhecido. 6ds5z
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Assim que o veículo entrou na Avenida João Paulo I, a assessora, que disse estar distraída ao celular, ouviu os tiros, que pareciam vir de trás, na diagonal. Segundos antes, a vereadora havia dito "ué">