Psicologia, ciência e espiritualidade
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Siga noComo articular uma ciência que integre os saberes de plantas, povos indígenas e ancestralidades de todo o mundo em práticas rituais contemporâneas? Qual o papel da psicologia, da antropologia e da medicina no diálogo com essas epistemologias? Essas são algumas das questões que vão guiar o 1º Ciclo de Encontros – Pesquisa, Ciência e Espiritualidade, iniciativa do NEP – Núcleo de Ensino e Pesquisa do LIS (Lar e Integração do Ser) em parceria com o coletivo Psicologia da Descolonização e América Latina. O evento é voltado a profissionais da psicologia, das áreas da saúde, das ciências humanas, pesquisadores e a todas pessoas interessadas em novas formas de compreender o ser humano e sua relação com o mundo. O primeiro encontro, que acontece na próxima terça-feira, 3/6, será o "Descolonização, conhecimentos tradicionais e diálogos contraculturais". Serão quatro encontros online, gratuitos, sempre às terças-feiras de junho, das 19h às 21h, via Google Meet. Para participar é necessário fazer a inscrição no link https://forms.gle/53qs5XgfRqKWXkYC8.
Vacina contra chikungunya
mosquito Aedes aegypti
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de uma vacina recombinante atenuada contra chikungunya, indicada para pessoas a partir de 18 anos e com risco de exposição ao vírus que causa a doença. A aprovação se apoia em testes bem-sucedidos de segurança e eficácia, realizados primeiramente com 4 mil voluntários nos Estados Unidos, que permitiram sua aprovação, em novembro de 2023, pela Agência de Medicamentos e Alimentos (FDA). No Brasil, os testes foram feitos por pesquisadores de uma empresa austríaca e do Instituto Butantan com 754 participantes, entre fevereiro de 2022 e março de 2023. Nas primeiras semanas de 2025, o Ministério da Saúde (MS) registrou 42.785 casos prováveis de chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que também é portador do vírus da dengue e da zika.
Gripe aviária
Granja
Nos últimos dias, a preocupação com a gripe aviária, causada pelo vírus H5N1, tem ganhado destaque no Brasil, com reflexos macroeconômicos em todo o mundo. ”Com poucos casos registrados mundialmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o risco imediato à saúde humana é baixo, segundo os especialistas. No entanto, a vigilância não pode ser minimizada”, comenta Greyce Lousana, veterinária, bióloga e presidente da Sociedade Brasileira de Profissionais de Pesquisa Clínica. Dentro desse cenário, a especialista chama atenção para dois pontos cruciais. O primeiro deles é que os produtores rurais devem prestar atenção aos sinais de dificuldade respiratória em aves e buscar orientação da defesa agropecuária. Outra preocupação comum é sobre o consumo de frango e ovo. A veterinária assegura que consumir esses alimentos cozidos ou fritos não representa risco, já que o vírus é eliminado em altas temperaturas.