
Silvia Abravanel critica rumos do SBT sob gestão da irmã e expõe o que faria de diferente
Desde que Daniela Beyruti assumiu a presidência do SBT em novembro de 2024, a emissora tem ado por uma série de mudanças. Reformulações, testes de novos formatos e busca por inovação marcaram o início de sua gestão. Mas será que esse é o melhor caminho? Para Silvia Abravanel, irmã de Daniela e também diretora da […]
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Desde que Daniela Beyruti assumiu a presidência do SBT em novembro de 2024, a emissora tem ado por uma série de mudanças. Reformulações, testes de novos formatos e busca por inovação marcaram o início de sua gestão. Mas será que esse é o melhor caminho? Para Silvia Abravanel, irmã de Daniela e também diretora da casa, a resposta é não.
O SBT perdeu sua essência?
Em entrevista ao Programa Flávio Ricco, exibido pela TV LeoDias nesta terça-feira (29/4), Silvia foi categórica: o SBT precisa se reconectar com suas raízes. “Televisão não é inovação, principalmente o SBT, que é classe C e D. Temos que fazer televisão para o público que o Silvio sempre fez a vida inteira”, declarou. Para ela, tentar inovar a qualquer custo pode afastar o público fiel da emissora.
Segundo Silvia, sua proposta seria resgatar o SBT antigo, adaptando os clássicos para os dias atuais. “Eu iria resgatar realmente coisas… como a Patrícia está fazendo, resgatando quadros do Silvio Santos”, explicou. A diretora também criticou a retirada apressada de programas do ar e defendeu a valorização dos talentos já presentes na casa: “Eu iria pegar apresentadores da casa mesmo e testar em programas que não são muito difíceis de fazer”.
Quem poderia brilhar nessa nova fase?
A diretora sugeriu nomes que, em sua opinião, merecem mais destaque, como Celso Portiolli. “Pega o Celso: ‘Celso, vamos testar você no ‘Qual é a Música?’’”, exemplificou. A ideia, segundo ela, é atualizar o formato clássico sem abandonar a essência da emissora: “Trocar a roupagem”.
Por fim, Silvia reforçou a necessidade de uma programação voltada para todos os públicos. “Temos que agradar o público jovem, sim, muito, mas não podemos esquecer o pai, a mãe, o vô e a vó”, concluiu. Para ela, a força do SBT sempre esteve em falar com toda a família e é essa conexão que precisa ser preservada.
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As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.