A atriz Alicia Silverstone está confirmada para reprisar o icônico papel de Cher Horowitz em uma nova série baseada no filme “As patricinhas de Beverly Hills”. A produção está em desenvolvimento pelo Peacock, serviço de streaming da NBCUniversal, e promete dar continuidade à história do clássico teen lançado em 1995. A informação foi divulgada pela revista Variety.
Embora os detalhes do enredo ainda estejam sendo mantidos em sigilo, foi divulgado que o projeto será uma sequência direta do filme original e seguirá a premissa da obra que conquistou gerações. A série contará com uma nova equipe criativa e marcará o retorno de Silverstone não apenas como protagonista, mas também como produtora executiva.
Essa não é a primeira vez que “As patricinhas de Beverly Hills” tenta ganhar uma nova vida na televisão. Em 2020, a própria Peacock desenvolveu uma série derivada centrada na personagem Dionne, melhor amiga de Cher, após o desaparecimento da protagonista. No entanto, o projeto acabou sendo cancelado antes mesmo da estreia.
Lançado em 1995, o filme original é uma adaptação moderna do romance “Emma”, de Jane Austen, e rapidamente se tornou um fenômeno cultural. O elenco incluía nomes como Paul Rudd, Stacey Dash, Brittany Murphy, Donald Faison, Breckin Meyer e Dan Hedaya.
Na esteira do sucesso do longa, a história chegou à televisão entre 1996 e 1999 em uma série exibida inicialmente pela ABC e depois pela UPN. Na ocasião, Alicia Silverstone não participou da produção e foi substituída por Rachel Blanchard no papel de Cher.
E deu certo! O filme com a cena de chuveiro mais famosa da história custou cerca de 800 mil dólares para ser feito e faturou mais de 32 milhões no mundo todo! Agora, ainda é considerado o melhor filme de todos os tempos.
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Apesar de na época já existirem filmes em cores, Hitchcock decidiu filmar em preto e branco para que o filme fosse menos chocante para o público e o mais barato possível.
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A preocupação com spoilers do diretor era tamanha, que ele escondeu o fim do filme do próprio elenco até o momento de filmar as cenas.
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Depois de comprar os direitos para a adaptação do livro homônimo, Hitchcock comprou o maior número de exemplares que conseguiu para que as pessoas não tivessem o ao material e pudessem se surpreender com seu filme.
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Na época, a audiência, já acostumada com os filmes do cineasta, duvidavam que ele ainda poderia surpreendê-los de alguma forma. Eis que surge “Psicose”, um filme fascinante e surpreendente até hoje.
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#1. “Psicose” (1960): Quando muitos questionavam se Alfred Hitchcock deveria se aposentar, o diretor lançou esse que é tido por muitos como sua maior obra.
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Apesar de todas as dificuldades, o filme foi aos poucos se tornando um dos maiores clássicos da história do cinema e de quebra ainda eternizou uma das canções mais famosas de todos os tempos, “Over the Rainbow”.
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Uma curiosidade é que o filme foi um fracasso de bilheteria na época, tendo custado 2,7 milhões de dólares e faturado “apenas” 3 milhões. Os bastidores do longa foram conturbados e “O Mágico de Oz” teve ao todo 14 roteiristas e cinco diretores.
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#2. “O Mágico de Oz” (1939): Essa fábula do diretor Victor Fleming chamou a atenção de todos na época em que foi lançado por utilizar uma técnica conhecida como “Technicolor”, um processo que deixava as cores do filme mais vivas.
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O filme foi indicado a 11 Oscars e venceu três, além de ter marcado a ascensão de um ainda jovem Al Pacino.
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#3. “O Poderoso Chefão” (1972): Outro filme que também costuma aparecer em primeiro em outras listas. É difícil pensar em cinema sem lembrar dessa que é a obra máxima do diretor Francis Ford Coppola.
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Vira e mexe “Cidadão Kane” aparece em primeiro lugar em algumas outras listas de melhores filmes da história.
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#4. “Cidadão Kane” (1940): Esse é um filme considerado revolucionário para a história do cinema por conta das técnicas utilizadas pelo diretor Orson Welles, que eram tidas como muito à frente do seu tempo e que viriam servir de base para quase tudo que veio depois.
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O filme entrelaça a história de quatro personagens diferentes com a violência servindo de tema comum a todos eles. Várias cenas de “Pulp Fiction” ficaram eternizadas na cultura pop, entre elas a dancinha protagonizada por John Travolta e Uma Thurman.
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#5. â??Pulp Fiction: Tempo de Violênciaâ? (1994): O quinto lugar da lista da â??Varietyâ? é apenas o segundo longa do diretor Quentin Tarantino, mas que já foi premiado com um Oscar de Melhor Roteiro.
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#6. “Os Sete Samurais” (1954): Esse é um clássico do prestigiado diretor japonês Akira Kurosawa. Conta a história de sete samurais que têm a incumbência de proteger uma vila de criminosos que constantemente aterrorizam o lugar e as pessoas que ali vivem.
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#7. “2001: Uma odisseia no espaço (1968)”: Considerado por muitos críticos a obra máxima do aclamado diretor Stanley Kubrick, “2001” costuma dividir opiniões do público geral por ter uma narrativa complexa e fora do convencional.
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O longa conta a vida de um candidato a anjo que é enviado para a terra com o objetivo de salvar a vida de um homem que está prestes a cometer suicídio. O filme é tão aclamado que se tornou também o mais assistido em época de Natal nos EUA.
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#8. â??A Felicidade Não Se Compraâ? (1946): Além de ocupar o oitavo lugar na lista, "A Felicidade Não Se Compra" foi considerado o filme mais inspirador de todos os tempos, em votação promovida pelo â??American Film Instituteâ? (AFI).
#9. “A Malvada” (1950): Esse filme conta a história de uma jovem que se infiltra na vida de uma atriz consagrada, com o intuito de usá-la para conseguir sucesso.
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#10. “O Resgate do Soldado Ryan” (1998): O top 10 da “Variety” abre com esse clássico do diretor Steven Spielberg. O filme segue o Capitão Miller (Tom Hanks), que recebe a missão de comandar um grupo para resgatar o soldado James Ryan, em plena Segunda Guerra Mundial.
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#11. “Cantando na Chuva” (1952): Um clássico absoluto da história do cinema, o filme conta a história de dois astros do cinema mudo se vendo diante dos desafios de uma iminente transição para o cinema falado.
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#12. “Os Bons Companheiros” (1990): É considerado por muitos a melhor obra do diretor Martin Scorsese. O filme conta a vida de um jovem que cresce em meio ao domínio da máfia e decide seguir pelo mesmo caminho.
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O filme chegou a ser proibido durante a ocupação da França pela Alemanha Nazista e as cópias originais foram destruídas depois de um bombardeio. Só em 1959, o longa foi restaurado e exibido no Festival de Veneza.
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#13. “A Regra do Jogo” (1939): Esse filme se a nos anos 30 e aborda os dilemas de uma família burguesa que decide ar o verão numa casa de campo dos próprios empregados.
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#14. “Faça a Coisa Certa” (1989): Dirigido, escrito e produzido por Spike Lee, o filme aborda questões raciais em um distrito de Brooklyn, nos EUA, um bairro predominantemente ocupado pela população negra nos anos 80.
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#15. “Aurora” (1927): O filme conta a história de um homem que, após pensar em ass a esposa, se vê atormentado pela culpa que carrega e por uma mulher atraente e sedutora que invade sua cabeça.
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A “Variety”, uma das revistas de entretenimento mais respeitadas dos Estados Unidos, publicou uma lista com os 100 melhores filmes de todos os tempos. A relação foi definida a partir dos votos de críticos, editores e redatores do próprio veículo.
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Mais recentemente, em 2023, Silverstone voltou a encarnar a personagem em uma campanha publicitária da Rakuten exibida durante o Super Bowl, relembrando os fãs do carisma e do estilo inconfundível da eterna patricinha de Beverly Hills.
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Ainda sem previsão de estreia, a nova série promete conquistar tanto os nostálgicos quanto uma nova geração de fãs. Resta agora aguardar pelos próximos os da produção.