O Bolsa Família segue como o maior programa de transferência de renda do país e, em 2025, continua impactando positivamente milhões de lares brasileiros. Cada família recebe no mínimo R$ 600, com adicionais específicos para crianças, gestantes e adolescentes, conforme a composição familiar.
Os depósitos ocorrem nos últimos dez dias úteis do mês, organizados pelo final do NIS, o que evita filas e facilita o saque nas agências da Caixa e lotéricas.
Veja como funciona o calendário de pagamentos
O calendário oficial de 2025 já foi divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Em maio, por exemplo, os pagamentos serão realizados entre os dias 19 e 30, seguindo a ordem do dígito final do NIS, de 1 a 0.
Em meses alternados — como abril, junho e agosto — o Bolsa Família é pago junto com o Auxílio Gás, ampliando o alívio financeiro para famílias em situação de vulnerabilidade.
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Quais os valores pagos pelo programa em 2025?
O Bolsa Família é dividido em seis tipos de benefícios, permitindo uma distribuição mais justa e personalizada dos valores:
- R$ 142 por pessoa (renda de cidadania);
- Complemento para chegar a R$ 600 por família (benefício complementar);
- R$ 150 para crianças de até 6 anos (primeira infância);
- R$ 50 para gestantes e jovens até 18 anos (benefício variável);
- R$ 50 para bebês até 7 meses (nutriz);
- Auxílio Gás em meses alternados.
Esse formato garante um e mais eficaz e direcionado às reais necessidades de cada núcleo familiar.
Como ar e movimentar os valores recebidos
O valor é depositado na conta digital da Caixa Econômica, ível pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, o beneficiário pode:
- Pagar contas;
- Fazer compras no débito;
- Realizar transferências via Pix;
- Sacar em lotéricas e caixas eletrônicos.
Para entrar no programa, é preciso estar inscrito no CadÚnico e ter renda familiar de até R$ 218 por pessoa. O cadastro é feito nos CRAS e postos de assistência social.
Programa movimenta bilhões e reduz desigualdades
Somente em abril de 2025, 20,48 milhões de famílias foram contempladas com um valor médio de R$ 668,73, totalizando mais de R$ 13,66 bilhões injetados na economia.
Além de combater a fome e a miséria, o Bolsa Família estimula o comércio local, gera impacto direto nas comunidades e fortalece a economia dos municípios.
O programa segue como uma ferramenta vital contra a desigualdade social, promovendo dignidade, segurança alimentar e oportunidades reais para milhões de brasileiros.