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Bate-bolas: Tradição do carnaval carioca
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São os Clóvis ou Bate-bolas, que são, basicamente, uma fantasia colorida, uma máscara e uma bola de plástico. Foto: THmcdias/Wikimedia Commons -
As diferenças entre Clóvis e Bate-bola são muito sutis. A principal é que os primeiros usam uma sombrinha, geralmente, com os mesmos desenhos da fantasia. Foto: Reprodução/Redes Sociais -
Mas os Clóvis/Bate-bolas vão muito além de uma simples roupa colorida e uma máscara um tanto quanto assustadora. Foto: THmcdias/Wikimedia Commons -
A cultura dos Clóvis/Bate-bolas faz parte da essência do carnaval dos subúrbios do Rio de Janeiro. Foto: THmcdias/Wikimedia Commons -
Tanto é que, em 2012, os Bate-bolas se tornaram Patrimônio Cultural Carioca. Foto: Reprodução/Redes Sociais -
De fato, os Clóvis/Bate-bolas são comuns e tradicionais nas zonas norte e oeste da cidade do Rio de Janeiro. Foto: Reprodução/Redes Sociais -
Mas eles também estão presentes em muitas cidades da Baixada Fluminense e até no interior do estado do Rio de Janeiro. Foto: Reprodução/Redes Sociais -
A origem dos Bate-bolas não é bem definida, até mesmo para historiadores e especialistas na cultura popular e carnavalesca do Rio de Janeiro. Foto: Flickr/Ratao Diniz -
Alguns dizem que o "Clóvis" deriva da palavra "Clown" (palhaço, em inglês). Foto: Reprodução/Redes Sociais -
Os relatos são de que, no início do século XX, eruditos chamavam os foliões fantasiados de "Clown" e que o termo, abrasileirado, virou "Clóvis". Foto: THmcdias/Wikimedia Commons -
Outra história dos Bate-bolas afirma que eles surgiram no Rio de Janeiro sobre a influência da colonização portuguesa e de outras festas, como a Folia de Reis. Foto: Reprodução/Redes Sociais -
Há ainda quem diga que escravos libertos, que eram perseguidos injustamente pela polícia, vestiam as fantasias para poder brincar livremente o Carnaval e "usar o Bate-bola" para protestar contra a opressão. Foto: Divulgação -
Assim, não seguindo regras e batendo com força no chão as bolas mostravam que tinham força e poder para juntos incomodar e transformar. Na época, as bolas seriam feitas a partir de bexiga de boi. Foto: Reprodução/Redes Sociais -
Hoje em dia, porém, as bolas dos Bate-bolas são feitas de plástico ou material sintético. Foto: Reprodução/Redes Sociais -
Assim como no futebol, outra paixão da periferia carioca, a cultura de Bate-bola a de pai para filho. Foto: Reprodução/Instagram -
Hoje em dia, os Bate-bolas se organizam em grandes grupos/turmas, com dezenas ou até centenas de pessoas, que am o ano inteiro preparando as belas fantasias. Foto: Flickr/Ratao Diniz Diniz -
A saída dos grupos/turmas é uma festa com queima de fogos de artifício, equipe de som, churrascos ao som de samba e funk. Foto: Reprodução/Redes Sociais -
O lado negativo fica por conta do risco de violência, já que a fantasia impede a identificação. Já houve casos de grupos vestidos de bate-bolas se enfrentando com rivais e aterrorizando moradores. Mais um trabalho para a polícia do RJ. Foto: Reprodução/TV Globo
