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Sem luz, sem internet: Cientistas apontam risco de apagão mundial em 2025
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Em 2024, vários cientistas manifestaram preocupação com relação a uma gigantesca tempestade solar que poderia causar um "apocalipse" na internet, que poderia durar meses. Foto: reprodução youtube
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Esse fenômeno é causado por explosões solares que lançam massa coronal (EMC) em direção à Terra, afetando o campo magnético do planeta, de acordo com especialistas. Foto: reprodução
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Durante uma emissão de EMC, ocorrem enormes erupções de gás ionizado a temperaturas elevadas, originadas na coroa solar. Foto: reprodução youtube
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Quando esse gás atinge o campo magnético da Terra, pode provocar tempestades geomagnéticas, prejudicando as comunicações e as instalações elétricas. Foto: wikimedia commons Marco Antonio Manzotti Nascimento
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Alguns especialistas consideram que esse fenômeno representa uma ameaça significativa para os seres humanos. Foto: Ryoji Iwata Unsplash
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Em 2020, no início do ciclo atual, a istração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA) participou de um grupo com várias instituições científicas, cada uma com suas previsões. Foto: Department of Commerce / Office of the Secretary 1913
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No evento, os cientistas que observaram o comportamento do Sol e notaram um aumento nas manchas solares, muito além das previsões iniciais. Foto: divulgação / Goddard Space Flight Center
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O ciclo solar, que geralmente dura cerca de 11 anos, a por três fases; são elas: Foto: wikimedia commons David Chenette, Joseph B. Gurman, Loren W. Acton
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Mínimo Solar: Nessa fase, o Sol tem pouquíssima atividade. Foto: reprodução youtube
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Máximo Solar: É o período em que o Sol está mais ativo. Foto: reprodução youtube
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Declínio: Durante essa fase, a atividade solar diminui e então retorna ao próximo mínimo solar. Foto: wikimedia commons Paul Stewart
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Observar as manchas solares e suas erupções é útil para os cientistas preverem as tempestades solares com antecedência, geralmente entre dois a quatro dias antes — a depender da velocidade das partículas expelidas. Foto: divulgação / nasa
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Segundo o professor Peter Becker, da Universidade George Mason, “a Internet atingiu a maioridade numa época em que o Sol estava relativamente calmo e agora está entrando em uma época mais ativa”. Foto: Reprodução/TV Globo
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O professor esclareceu que essa supertempestade já aconteceu uma vez, em 1859, mas tem um porém: “É a primeira vez na história da humanidade que houve uma interseção do aumento da atividade solar com a nossa dependência da internet”, disse. Foto: reprodução youtube
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O professor lidera um projeto em colaboração com o Naval Research Laboratory para desenvolver um sistema de alerta que ofereça tempo para o caso de uma tempestade solar perigosa se aproximar. Foto: wikimedia commons United States Navy
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Segundo ele, o período de reação é curto. Depois de uma EMC potente — que pode ter várias velocidades — são apenas de dois a quatro dias para tomar medidas e reduzir os impactos. Foto: reprodução youtube
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Se nuvens de plasma atingem a Terra, o campo magnético age como uma proteção. No entanto, essa interação pode gerar um excesso de carga elétrica que vai direto para o solo. Foto: Earth Science and Remote Sensing Unit, Lyndon B. Johnson Space Center
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Caso haja necessidade, governos, empresas e instituições terão apenas alguns dias para tomar medidas e evitar um desastre tecnológico. Foto: Imagem de Bruno por Pixabay
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O professor adverte que os sistemas de aterramento não solucionam a questão: "Conduzir correntes indutivas para a superfície da Terra pode ter um efeito oposto, resultando na possibilidade real de danificar o que originalmente estava seguro". Foto: Imagem de Rushan Ziatdinov por Pixabay
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“Se colocar isso no contexto do auge da internet, com seus eletrônicos muito delicados, é algo que poderia fritar o sistema por um período de várias semanas a meses, em termos do tempo que levaria para reparar toda a infraestrutura”, comentou o professor. Foto: Imagem de Pete Linforth por Pixabay
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“Todos os interruptores eletrônicos, todos esses armários eletrônicos em todos esses prédios de escritórios. Isso tudo poderia fritar”, completou. Foto: imgix Unsplash
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De acordo com Becker, “há cerca de 10% de probabilidade de que, na próxima década, algo realmente grande aconteça e possa acabar com a internet”. Foto: technonews ICT - Flickr
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