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A Haribo é uma marca popular de doces, com alcance internacional, e afirmou que está colaborando com as autoridades para descobrir como a cannabis foi parar nos doces. Fundada em 1920 na Alemanha, é a primeira a fabricar balas de goma. "A segurança dos consumidores é nossa prioridade máxima, e a empresa leva esse incidente muito a sério", disse. Foto:
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O uso recreativo da cannabis é aceito em alguns países (com limite de consumo) e proibido em outros. E o tema gera discussões permanentes pelo mundo. Mas, mesmo nos países onde existe permissão, há regras para a fabricação de produtos que contêm a droga. Foto: freepik fxquadro
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Na Holanda, a posse de até 5 gramas de maconha é tolerada para adultos maiores de 18 anos. A venda de até 5 gramas de maconha por pessoa por dia em coffeeshops é permitida, mas com diversas restrições. Foto: Imagem de 32212 por Pixabay
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A política de tolerância para a cannabis na Holanda existe desde 1976. Já há um debate em curso sobre a legalização e regulamentação completa da cannabis no país. Conheça lugares onde o uso da cannabis é permitido seguindo normas da lei. Foto: Imagem de djedj por Pixabay
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Alemanha: No início de 2024, o parlamento aprovou a legalização parcial da maconha no país para maiores de 18 anos. A posse de até 25 gramas ou a ser permitida em locais públicos, enquanto dentro das residências o limite é de 50 gramas. Foto: GAD-BM por Pixabay
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Malta: Em dezembro de 2021, Malta se tornou o primeiro país da União Europeia a legalizar o cultivo e consumo de maconha em espaços privados. Foto: Nick Fewings Unsplash
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A nova lei permite que as pessoas tenham até sete gramas de cannabis e cultivem até quatro plantas. No entanto, fumar em público ou na presença de menores ainda é proibido. Foto: Elsa Olofsson Unsplash
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Uruguai: Em dezembro de 2013, o Uruguai se tornou a primeira nação do mundo a autorizar o cultivo, distribuição e consumo da maconha. Foto: Alissa De Leva por Pixabay
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Desde então, ou a ser permitido cultivar a planta dentro de casa para uso pessoal, fazer parte de um clube ou comprar em uma farmácia. Foto: Rex Medlen pixabay
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México: o poder judiciário tornou legal o uso recreativo da maconha em junho de 2021 e facilitou as regras para posse em maio de 2022. Foto: ZENITH LR por Pixabay
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Jamaica: Na Jamaica, embora a maconha ainda seja ilegal, desde 2015, a posse e a produção de pequenas porções foram descriminalizados. Foto: Chickenonline por Pixabay
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Canadá: O primeiro país do G7 a legalizar a maconha para uso recreativo foi o Canadá, em outubro de 2018. A venda é organizada pelas províncias em lojas autorizadas, públicas ou privadas. Foto: 7raysmarketing por Pixabay
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Estados Unidos (alguns estados): a maconha é proibida pela lei federal, mas vários estados como Nova York, Califórnia e Colorado permitem o uso e a comercialização. Foto: Nicky por Pixabay
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Luxemburgo: Outro país europeu que permite, desde 2023, o cultivo de maconha com um limite de quatro plantas por residência e o consumo em espaços privados é Luxemburgo. Foto: Wolfgang Claussen por Pixabay
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Espanha: � permitido cultivar maconha para uso pessoal em espaços privados, mas vender e consumir em público são proibidos. Foto: Daniel Prado Unsplash
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Tailândia: A Tailândia retirou a maconha da lista de drogas proibidas em junho de 2022, permitindo seu cultivo, consumo e comércio. Entretanto, o governo tentou voltar atrás em fevereiro de 2024, anunciando um projeto de lei para proibir novamente o uso recreativo da planta. Foto: freepik jcomp
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Mas e no Brasil? Por aqui, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou, em junho de 2024, que 40 gramas de maconha são a quantidade que diferencia usuário de traficante. Foto: Agência Brasil
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Mas os ministros ressaltaram: . "A determinação, vale frisar, não representa que o Supremo esteja legalizando ou liberando o uso de entorpecentes". Apenas tem efeito legal, já que acima dessa quantidade é considerado tráfico. Foto: freepik jcomp
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Em 23 de março de 2024, o Datafolha divulgou uma pesquisa que mostra que 67% dos entrevistados são contra a descriminalização da maconha no Brasil. Foto: Julia Teichmann por Pixabay
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Esse número aumentou em relação à pesquisa anterior, feita em setembro de 2023, quando 61% se opam à legalização. A pesquisa revelou que 31% dos brasileiros são a favor da descriminalização da maconha, uma queda em comparação aos 36% da pesquisa anterior. Foto: Elsa Olofsson Unsplash