
Coronel sobre morte de sargento: 'Os tiros na cabeça acertaram todos os cidadãos'
Segundo o coronel Piassi, 'a morte do sargento Dias representa nosso maior pesadelo: não voltar para casa'
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Siga noFrases fortes, como “A morte do sargento Dias representa nosso maior pesadelo: não voltar para casa”. Cobranças ao Congresso, que não dá atenção às leis de execução penal. E uma certeza, a de que “a PM não vai recuar, não vai desistir nunca”. Esses são os principais pontos tocados pelo Comandante-Geral da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), Coronel Rodrigo Piassi do Nascimento, ao fim do sepultamento do Sargento Roger Dias da Cunha.
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Segundo o coronel, a morte do policial mineiro revela o momento de maior insegurança pelo qual atravessa o Brasil. “Não queria usar esse tipo de afirmação, mas esta é a mais pura verdade, a realidade.”
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O coronel Piassi entende que esse é o momento em que o país precisa encontrar mudanças pois vive um momento de insegurança. “Que esse fato sirva de reflexão para mudanças na lei de execução penal no Brasil."
Para ele, o sargento Dias foi morto de uma maneira vil e covarde. “É um ataque ao estado e à sociedade. O Congresso precisa enxergar a sociedade como um todo. Os tiros na cabeça do sargento Dias acertaram em todos os cidadãos”.