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Censo 2022

Censo 2022: três cidades com piores índices de esgotamento sanitário estão no Norte de MG

Os municípios registram a menor quantidade de domicílios com o à rede geral, rede pluvial ou fossa ligada à rede de esgoto sanitário

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Dados do Censo 2022 do IBGE, divulgados nesta sexta-feira (23/2), informam ranking dos municípios mineiros de acordo com a quantidade de domicílios com o à rede geral, rede pluvial ou fossa ligada à rede de esgoto sanitário. Números do levantamento revelam disparidade na realidade em Minas Gerais. Os três municípios com piores índices estão localizados no Norte do estado.

Serranópolis de Minas, com 0,13%, Miravânia, 0,15% e Cônego Marinho, 0,17%, apresentam a menor quantidade de domicílios que possuem o ao esgotamento sanitário.

O secretário de Assistência Social de Cônego Marinho, Igor Figueiredo, lamentou o resultado e apontou que a grande área rural do município é um empecilho para a instauração da rede de esgoto, devido ao difícil o.

Figueiredo também informou que a concessão da rede de esgoto no município é de responsabilidade da Copasa. A companhia foi contatada pela reportagem para comentar sobre o assunto, mas não houve retorno até o fechamento desta matéria.

A Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (AMAMS) também foi procurada para comentar sobre os baixos índices dos municípios do norte de MG. “Não fizemos ainda o levantamento, não podemos comentar”, disse o presidente José Nilson.

“Esse tipo de levantamento é fundamental para gestores públicos, universidades e sociedade civil terem conhecimento de quais são as ações que devem ser tomadas para melhoria das condições de vida, campanhas de saúde pública. A questão da ausência de sistema de tratamento para o esgoto sanitário tem impacto direto com doenças, mazelas e problemas que a gente identifica em termos de saúde pública”, afirmou Angela Guerra, supervisora estadual do Cadastro Nacional de Endereços do IBGE em MG em entrevista ao Estado de Minas.

Disparidade

Sobre a disparidade entre os índices em cada município, Angela Guerra diz: “Houve uma melhoria em termos do o dos domicílios a serviços de saneamento básico tanto nacionalmente quanto em Minas Gerais, mas o destaque se dá nas desigualdades regionais.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Gabriel Felice

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