
Três policiais são alvos de operação contra jogos de azar em MG e PR
Operação cumpriu mandados de prisão e apreensão nas cidades de Uberlândia, Cascalho Rico e Maringá (PR)
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Siga noTrês policiais foram alvos de uma operação do Ministério Público de Minas Gerais, em parceria com as polícias Militar, Civil e Penal, que visa combater os jogos de azar no Triângulo Mineiro e também no Paraná. Treze mandados de prisão foram cumpridos nessa sexta-feira (7/2).
A chamada operação Águia II é o resultado de uma investigação contra uma organização criminosa envolvida em infrações penais graves, como exploração de jogos de azar, corrupção policial e lavagem de dinheiro.
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Entre os investigados estão dois policiais penais e um policial militar da reserva, além de empresários e empresas suspeitas de envolvimento nos crimes investigados. Os agentes públicos ajudavam os criminosos com informações internas das polícias.
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Foram apreendidas máquinas de caça-níqueis, armas, celulares e máquinas de cartões em locais de investigação.
Um braço do grupo em Maringá (PR) e parte da organização em Cascalho Rico, no Triângulo Mineiro, completam os pontos de investigação da operação nesta sexta-feira. Ao todo, 32 mandados de busca e apreensão foram cumpridos, além de dois afastamentos cautelares do exercício de seus cargos públicos junto às forças de segurança de Minas Gerais.
Três promotores de Justiça de Minas Gerais e do Paraná comandaram a ação, que contou ainda com 36 policiais civis, 47 militares e sete policiais penais.
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O nome da operação se deve ao símbolo usado pelo grupo criminoso investigado: uma águia, imagem impressa nos comprovantes de apostas do jogo do bicho nas lojas exploradas.