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SEM REGISTRO

Polícia Civil fecha fábrica clandestina de suplementos em Minas

Empresa estava interditada desde 2024 pela Vigilância Sanitária. Denúncia trabalhista levou à descoberta da fraude

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em parceria com a Vigilância Sanitária de Formiga, apreendeu mais de uma tonelada de suplementos nutricionais e esportivos durante o fechamento de uma fábrica clandestina no município do Centro-Oeste mineiro. A operação foi realizada na última sexta-feira (7/2) no bairro Água Vermelha e os detalhes foram divulgados nessa segunda-feira (10/2).


A investigação começou após um funcionário denunciar que não havia recebido seus direitos trabalhistas.

Durante a inspeção, os policiais constataram que o estabelecimento operava sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a produção de suplementos alimentares, agravando a situação.

"A denunciante apresentou um vídeo mostrando funcionários manuseando matérias-primas e caixas sem qualquer controle de higiene. Com essa evidência, acionamos a Vigilância Sanitária, que confirmou que a fábrica já havia sido interditada em julho do ano ado e não poderia estar em funcionamento", afirmou o delegado Emmanuel Robson Gomes.

Produtos irregulares e operação comercial

No local, a polícia encontrou embalagens com informações enganosas, que poderiam induzir o consumidor a erro, além de produtos com validade expirada. Também apreenderam:

  • Etiquetas e rótulos de diversas marcas;
  • Ingredientes e matéria-prima para produção;
  • Maquinários industriais;
  • Embalagens com informações enganosas e produtos com validade expirada;
  • Notas de pedidos de clientes, indicando vendas para Minas Gerais e outros estados.


A empresa utilizava um site e perfis em redes sociais para a comercialização dos produtos.

Funcionários conduzidos e investigação em andamento


Os proprietários da fábrica clandestina foram identificados, mas não estavam no local durante a operação. Quatro funcionários do setor istrativo foram conduzidos à delegacia para prestar esclarecimentos. Eles não souberam fornecer informações detalhadas sobre o funcionamento da fábrica.

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As investigações seguem para identificar outros envolvidos, apurar os crimes contra a saúde pública e possíveis práticas de lavagem de dinheiro.

*Amanda Quintiliano especial para o EM

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