Belo Horizonte já vive o carnaval, mas, na noite desta quinta-feira (27/2), centenas de pessoas entraram em uma folia diferente: um concerto ao ar livre da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais com grandes composições do samba. A apresentação ocorreu no cruzamento das Avenidas Brasil e Bernardo Monteiro, no Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul da capital mineira.

Intitulado Sinfônica POP: Abertura do Carnaval da Liberdade - OSMG convida Toninho Geraes, o concerto fez uma celebração da maior festa popular do país. Como nos eventos de rua que ocorrem durante a folia, o espetáculo foi gratuito. 

Também fazem parte do espetáculo interpretações de "Foram Me Chamar" (Dona Ivone Lara e Delcio Carvalho) com arranjo de Fred Natalino, e "Povo Negro, Raça Zumbi", de Dona Eliza, uma das pioneiras do samba em Minas Gerais Túlio Santos/EM/D.A.Press
No repertório, clássicos atemporais como "Alma Boêmia" (Toninho Geraes e Paulinho Rezende) e "Aquarela da Amazônia" (Toninho Geraes e Toninho Nascimento) Túlio Santos/EM/D.A.Press
Direção musical é assinada pelo cantor, compositor e arranjador Fernando Bento; direção é da regente titular Ligia Amadio Túlio Santos/EM/D.A.Press
Apresentação é uma celebração da festividade, com grandes composições do samba em orquestração sinfônica Túlio Santos/EM/D.A.Press
Concerto apresenta músicas compostas por grandes nomes da música brasileira, como Toninho Geraes, Paulinho Rezende, Moacyr Luz e outros Túlio Santos/EM/D.A.Press
Espetáculo "Sinfônica Pop: Abertura do Carnaval da Liberdade - OSMG convida Toninho Geraes", levou ao púbico clássicos do cancioneiro popular Túlio Santos/EM/D.A.Press

A Orquestra Sinfônica subiu ao palco com o cantor e compositor mineiro Toninho Geraes e convidados. No repertório, além de músicas compostas pelo próprio Toninho Geraes, os musicistas tocaram clássicos de outros mestres populares, como Paulinho Rezende  Moacyr Luz, dentre outros. Entre os destaques, faixas como "Mais feliz", "Se a fila andar", "Seu balancê" e "Mulheres".

O espetáculo incluiu outras peças emblemáticas, como "Foram me chamar" (Dona Ivone Lara e Delcio Carvalho) com arranjo de Fred Natalino, e "Povo negro, raça zumbi", de Dona Eliza, uma das pioneiras do samba em Minas Gerais.

A noite contou ainda com a participação especial de Aline Calixto, com o samba de "Preceito/Oxossi" e "De Maré", e Fabinho do Terreiro com o medley "Pago pra ver/Mágoa/Desacerto". Além disso, foram interpretadas canções como "Alma boêmia" (Toninho Geraes e Paulinho Rezende) e "Aquarela da Amazônia" (Toninho Geraes e Toninho Nascimento), arranjada por Marcelo Ramos. 

A direção musical foi assinada pelo cantor, compositor e arranjador Fernando Bento. A regência ficou por conta da maestrina Ligia Amadio.

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O espetáculo é realizado pelo Ministério da CulturaGoverno de Minas GeraisSecretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais e Fundação Clóvis Salgado. A ação é viabilizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. 

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