Um chamado telefônico e a morte na Grande BH
A vítima do assassinato em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, teria cometido um homicídio e era ligado ao tráfico de drogas
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Siga noO telefone toca. O homem, de 40 anos, atende e diz para a mulher que um primo é quem tinha chamado e que ele teria que sair de casa para resolver alguns problemas. Pouco depois, tiros. O homem tomba na Rua Moroby, Bairro Icaivera, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Está morto. O crime ocorreu na noite de sábado (8/3).
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As informações, segundo a Polícia Militar, são da mulher da vítima, que contou ter saído de casa, tão logo ouviu os disparos. Ao chegar na rua, viu que o marido estava morto.
Ela chegou a tempo de ver um veículo de cor prata deixando o local em alta velocidade. O carro não tinha a placa dianteira. Os policiais, no entanto, conseguiram descobrir o registro do automóvel - um Palio de cor cinza - depois de ver imagens de uma câmera de segurança de uma casa vizinha.
E a partir da identificação, pois o veículo tinha a placa traseira, foram até o endereço, onde o carro estava registrado. Lá chegando, foram recebidos por uma mulher, dona do carro.
Ela contou que o filho tinha saído pela manhã e não retornara. A mulher ligou para o filho, mas este atendeu e desligou em seguida. Ele segue foragido. Eram três homens no veículo, todos usando capuzes, segundo a PM.
A vítima, ainda segundo a PM, tinha ligação com o tráfico de drogas no Bairro Icaivera e estaria envolvido num homicídio ocorrido meses atrás. O caso está sendo investigado por policiais da 8ª Delegacia de Homicídios, de Betim. A principal suspeita é que o crime tenha sido cometido por vingança.
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