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STALKING

Influenciadora é indiciada por perseguir outra influenciadora em Minas

Polícia Civil indiciou a mulher, de 25 anos por crimes de falsa identidade, perseguição e corrupção de testemunha; caso ocorreu em João Pinheiro,Minas Gerais

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Uma influenciadora digital da cidade de João Pinheiro, região Noroeste de Minas, foi indiciada pelos crimes de falsa identidade, perseguição (stalking) e corrupção de testemunha. A informação foi divulgada pela Polícia Civil na manhã desta segunda-feira (17/3).

A mulher era investigada por crimes contra uma outra influenciadora digital. Os crimes ocorreram entre junho de 2021 e novembro de 2024, quando a vítima ou a receber mensagens de assédio e difamação por meio de perfis falsos em redes sociais.

De acordo com a Polícia Civil, os ataques começaram com mensagens enviadas por um perfil, inicialmente com convites para publicações publicitárias. No entanto, ao longo do tempo, os contatos evoluíram para críticas e insultos contra a vítima, com uso de novos perfis.

O ponto mais grave ocorreu em novembro de 2024, quando mensagens foram enviadas à namorada da influenciadora com o objetivo de desestabilizar o relacionamento.

Durante os trabalhos investigativos, a equipe policial reuniu provas como capturas de tela das mensagens e depoimento da vítima, além de requisitar dados a redes sociais e operadoras telefônicas.

A partir das informações obtidas, a suspeita foi identificada, assim como uma outra mulher que teria criado um dos perfis utilizados pela investigada. Essa testemunha itiu ter criado um dos perfis, mas afirmou ter reado o o à suspeita.

“No curso das investigações, a equipe apurou uma tentativa de corrupção da testemunha que criou o perfil. Segundo a mulher, a suspeita tentou influenciar seu depoimento, prometendo e jurídico para que alterasse suas declarações. Uma das provas apresentadas foi o áudio em que a suspeita pedia perdão e sugeria que sua advogada orientaria essa testemunha sobre o que dizer às autoridades”, divulgou a PC.

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Caso condenada, a suspeita poderá cumprir pena de até sete anos de reclusão, além de pagamento de multa. O nome das envolvidas não foi divulgado.

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