AÇÃO PREVENTIVA

Gripe aviária: MG descarta 450 toneladas de ovos que vieram do Sul do país

Em comunicado oficial, governo de Minas afirmou que novos descartes devem acontecer para evitar contaminação por gripe aviária

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Em uma ação preventiva para conter a ameaça da gripe aviária, o Governo de Minas Gerais anunciou, neste sábado (17/5), o descarte de 450 toneladas de ovos fecundados. Segundo a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa-MG), foram rastreados ovos férteis trazidos para o estado a partir de uma granja comercial da cidade Montenegro, Rio Grande do Sul, local cuja detecção do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade foi confirmada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nessa quinta-feira (15/5). 

A pasta ainda informou que novos descartes devem acontecer. "Ovos férteis são aqueles usados para fecundação e produção de aves, e não para consumo. O rastreamento de ovos férteis produzidos nessa granja da cidade de Montenegro, Rio Grande do Sul, está sendo finalizado e, portanto, a necessidade de novos descartes de produtos em Minas Gerais ainda pode ocorrer nos próximos dias', declarou em nota.

 

De acordo com o Governo de Minas, "a Seapa e o IMA têm se mobilizado para conter a chegada da doença no estado, investindo em políticas de prevenção, rastreio e controle sanitários da Influenza Aviária, além de contato direto com o Ministério da Agricultura e Pecuária".

"Continuamente, o IMA promove estratégias de vigilância epidemiológica para as doenças avícolas de controle oficial: newcastle, salmonelose e micoplasmose. As ações incluem medidas de biosseguridade das granjas comerciais, políticas de educação sanitária e vigilância nas propriedades classificadas como risco, cadastro e vistoria em criatórios de subsistência", afirma a nota. 

Minas Gerais responde hoje pela segunda maior produção de ovos do país e a quinta maior na produção de galináceos. O vírus já influencia nas exportações brasileiras. Na quinta-feira, a China suspendeu as importações de carne de frango brasileira por 60 dias, após a confirmação do primeiro caso de gripe aviária em Montenegro, conforme protocolo sanitário bilateral.

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Na sexta-feira, a Argentina e a União Europeia fizeram a mesma coisa. Além disso, as exportações de carne de frango e produtos avícolas do Rio Grande do Sul foram suspensas temporariamente para todos os países, por decisão das autoridades sanitárias brasileiras. 

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