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Vinho europeu é o mais afetado pelo aquecimento global, aponta estudo

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O vinho europeu sofreu, até agora, os piores efeitos do aquecimento global, com temperaturas mais altas e mais ondas de calor, segundo um estudo internacional publicado nesta quarta-feira (21), embora todas as regiões vinícolas estejam sendo afetadas.

A América do Sul tem resultados similares aos da Europa em termos de temperaturas médias, mas com menos calor extremo, acrescenta o estudo, que reuniu climatologistas, agrônomos, ecólogos e especialistas em genética da videira da França, Espanha, Estados Unidos e Canadá.

Ao cruzar os dados climáticos com as respostas das fases de crescimento em mais de 500 variedades de uvas, os autores do estudo conseguiram comparar os efeitos das perturbações em diferentes regiões do mundo.

A conclusão é que a Europa sofreu os maiores efeitos, com "aumentos significativos" dos dias que registraram mais de 35ºC e as temperaturas mais altas no momento da maturação, revela a análise publicada na revista PLOS Climate.

A América do Norte registrou aumentos mais moderados tanto nas temperaturas médias quanto nas extremas.

Os vinhedos são muito sensíveis ao aquecimento global, e o impacto das mudanças climáticas já está sendo percebido na precocidade das colheitas, no aumento dos níveis de açúcar na produção de uvas e no surgimento de novas áreas de cultivo.

cho/jum/eb/meb/mb/lm/am

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