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INVESTIGAÇÃO

Brigadeirão envenenado: cigana é investigada por sequestro do ex em Minas

À polícia, o ex-marido de Suyany, Orlando Ianoviche, contou que os homens responsáveis pelo sequestro tinham recebido ligação do telefone da cigana

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A cigana Suyany Breschak, apontada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como a possível mandante do envenenamento do empresário Luiz Marcelo Antonio Ormold, pode responder pelo crime de sequestro em Minas Gerais por ter tentando internar à força o ex-marido e a mulher dele em uma clínica para dependentes químicos. O inquérito sobre Suyany está na 2ª Delegacia de Polícia Civil de Uberlândia.

À polícia, o ex-marido de Suyany, Orlando Ianoviche, relatou que ele e a esposa foram abordados em uma rodovia por quatro homens e obrigados a entrar em um carro. Eles descobriram que seriam levados para tratamento em uma clínica de reabilitação a pedido da mãe dele.

No entanto, os homens mostraram a Orlando o número de telefone do qual tinham recebido a ligação. Segundo consta no boletim de ocorrência, o número da pessoa que se ou pela mãe dele era o de Suyany.

Ao Correio, a Polícia Civil de Minas Gerais informou que, com a localização da suspeita, a repartição policial irá encaminhar carta precatória para ouvir Suyany no inquérito policial que tramita e, concluída a investigação, o procedimento será encaminhado ao Poder Judiciário.

Caso do brigadeiro envenenado

O empresário Luiz Marcelo morreu após comer um brigadeiro dado a ele pela namorada, a psicóloga Julia Andrade Cathermol Pimenta, de 29 anos. O corpo dele foi encontrado em estágio avançado de decomposição no dia 20 de maio no apartamento em que morava, na zona norte do Rio.

Segundo o delegado Marcos Buss, da 25ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro (Engenho Novo), há nos autos "muitos elementos indicativos que de Suyany seria a mandante e a arquiteta" do plano que vitimou o empresário.Em depoimento, Suyany informou que Julia devia cerca de R$ 600 mil a ela por serviços espirituais prestados. A investigação aponta que as duas se conheciam há dez anos. Ambas estão presas.

O Correio não localizou a defesa de Suyany.

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