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RIO DE JANEIRO

Homem tentou incendiar pessoas em situação de rua após briga, diz polícia

Suspeito tentou atear fogo nos dois homens em situação de rua 'motivado por um desentendimento envolvendo um aparelho celular'

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O homem flagrado tentando atear fogo em duas pessoas que vivem em situação de rua, em Botafogo, tomou a atitude criminosa motivado por uma discussão com as vítimas. As informações são da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Suspeito foi atear fogo nos dois homens em situação de rua "motivado por um desentendimento envolvendo um aparelho celular". A discussão teria ocorrido no último sábado (12/10), e a tentativa de assassinato na madrugada do domingo (13/10), na rua São Manuel, em Botafogo, área nobre da zona sul carioca.

Polícia não explicou como ocorreu o desentendimento. O homem que aparece nas imagens tentando colocar fogo nas vítimas já foi identificado, mas não teve a identidade divulgada. Até o momento, ele não foi localizado. Uma das vítimas já foi ouvida na delegacia.

Caso é investigado pelo 10º DP (Botafogo) como tentativa de homicídio. No entanto, o suspeito também pode responder pelos crimes de dano, incêndio e maus-tratos a animais. Como o nome do suspeito não foi divulgado, não foi possível localizar sua defesa para pedir posicionamento. O espaço segue aberto para manifestação.

Ação foi registrada em vídeo

Cena foi registrada por câmeras de segurança na rua São Manuel, em Botafogo. Nas imagens, é possível ver o momento em que um homem se aproxima de duas pessoas deitadas em colchões na calçada e joga um líquido.

As vítimas, inclusive um cachorro, correm assustados ao perceberem a intenção criminosa do suspeito, mas deixam seus pertences. Em seguida, o homem pega um pedaço de madeira com um pano amarrado na ponta e coloca fogo. Ele dispersa as chamas sobre os pertences das vítimas e vai embora.

À reportagem, a Polícia Militar do Rio informou que o patrulhamento na região foi intensificado após esse episódio.

Ministério dos Direitos Humanos repudiou ataque. Em nota, a pasta afirmou que o ato "configura uma expressão alarmante e inaceitável de aporofobia - preconceito e aversão às pessoas em situação de extrema pobreza".

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