SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O avião de pequeno porte que caiu e deixou dois mortos na manhã desta sexta-feira (7) em São Paulo tinha como destino Porto Alegre (RS). Ele havia levantado voo às 7h17 do aeroporto do Campo de Marte e percorreu um trajeto de cerca de 4km até cair na avenida Marquês de São Vicente, na zona oeste.



A aeronave era um King Air fabricado em 1981, com capacidade para até oito pessoas, e havia sido comprada em dezembro pela Máxima Inteligência Operações Estruturadas LTDA. O advogado Marcio Louzada Carpena, um dos sócios da empresa, postou um vídeo da aeronave momentos antes da decolagem. 

Aeronave tentou pouso forçado na avenida em São Paulo (SP), mas não conseguiu; avião explodiu ao atingir a pista Reprodução/DailyMotion
Aeronave tentou pouso forçado na avenida em São Paulo (SP), mas não conseguiu; avião explodiu ao atingir a pista Reprodução/DailyMotion
Aeronave tentou pouso forçado na avenida em São Paulo (SP), mas não conseguiu; avião explodiu ao atingir a pista Reprodução/DailyMotion
Aeronave tentou pouso forçado na avenida em São Paulo (SP), mas não conseguiu; avião explodiu ao atingir a pista Reprodução/DailyMotion
O avião atingiu um ônibus de transporte público municipal na traseira e pegou fogo Foto: Reprodução
O modelo do avião é um King Air F90, que tem capacidade para oito pessoas. A queda foi na Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda. Reprodução de vídeo
As duas pessoas que estavam no avião morreram. Seis foram socorridas em solo, incluindo um motociclista atingido por destroço do avião e uma ageira de ônibus. Reprodução TV Globo
Avião que caiu em avenida de São Paulo na sexta-feira (7/2) atingiu veículos terrestres Reprodução/Redes sociais

Segundo o Corpo de bombeiros, foram encontrados dois corpos carbonizados na aeronave. Ao menos seis pessoas - um motociclista e 5 pessoas em um ponto de ônibus - ficaram feridas. De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), o avião que caiu em São Paulo foi fabricado pela Beech Aircraft e era um turbohélice de dois motores para sete ageiros, além do piloto.

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Ele estava registrado apenas para operação de serviços privados, com veto para realização de taxi aéreo, ou seja, a locação para terceiros. O Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) estava ativo e era válido até o fim de 2025.

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