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GOLPE

Cleitinho sobre Bolsonaro: ‘Se eleição fosse hoje, estaria eleito’

Senador mineiro saiu em defesa do ex-presidente após denúncia da Procuradoria-Geral da República ao STF

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O senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) publicou um vídeo em defesa ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por uma suposta tentativa de golpe de Estado, nessa terça-feira (18/2). O parlamentar mineiro ligou a denúncia com a queda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pesquisas que apontam uma vitória de Bolsonaro nas eleições em 2026.

O senador também citou uma reunião de Lula com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O encontro, contudo, foi cancelado pelo presidente da corte Luís Roberto Barroso. Cleitinho ironizou e disse que o fato seria “só uma coincidência”.

“Outra coisa que eu queria mostrar, que é só uma coincidência, ‘Paraná Pesquisas: Lula perderia para Bolsonaro no 1º e no 2º turno’. Saiu pesquisa também que quase 70% da população brasileira acha que o Lula não deveria ser nem candidato. Se a eleição fosse hoje, com certeza Bolsonaro estaria eleito. Já o deixaram inelegível, agora querem jogar na cadeia, tudo coincidência”, disse o senador.

O parlamentar também pediu para que outros colegas de Senado, e deputados federais eleitos com apoio de Bolsonaro, saiam em defesa do ex-presidente. Cleitinho ainda defendeu anistiar os acusados pelo 8 de janeiro de 2023.

“Eu estou aqui porque não tenho medo de STF e PGR, não tenho medo de ninguém. Eu tenho medo do povo e da mão de Deus. Então a gente precisa fazer justiça. Que a gente possa aprovar essa anistia o mais rápido possível”, completou.

Bolsonaro e outros 33 aliados foram denunciados pela PGR no âmbito das investigações que apuram uma suposta trama de golpe que manteria o grupo no poder do Executivo após as eleições de 2022. Entres os demais nomes denunciados está o núcleo duro do ex-presidente, como os generais da reserva e ex-ministros Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira.

Segundo o documento, investigações da Polícia Federal apontaram que o grupo atuou como uma organização criminosa que estava enraizada na própria estrutura do estado, e trabalhavam pela ruptura democrática desde 2021. A ação do grupo teria culminado nos ataques do 8 de janeiro de 2023.

Os 34 denunciados são acusados dos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de direito e organização criminosa. Em caso de condenação, a pena pode chegar a 28 anos de prisão.

Em nota, a defesa do ex-presidente classificou a denúncia como “inepta” ao ligar Bolsonaro com planos “contraditórios” e por ser baseada na delação do ex-ajudante de ordens, Mauro Cid. “O Presidente Jair Bolsonaro confia na Justiça e, portanto, acredita que essa denúncia não prevalecerá por sua precariedade, incoerência e ausência de fatos verídicos que a sustentem perante o Judiciário”, completa.

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