x

Setor do aço mantém otimismo, apesar das tarifas de Trump

Instituto Aço Brasil busca resposta aos americanos com o governo brasileiro nos mesmos moldes do tarifaço de Trump de 2018

Publicidade
Carregando...

O presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, disse apostar em uma solução para a sobretaxa de 25% imposta pelo presidente Donald Trump a importações de aço e alumínio. A resposta, segundo ele, pode estar no ado, quando o americano, em 2018, taxou a importação de aço, atingindo o Brasil.

O setor tem mantido diálogo constante e prioritário com o Ministério do Desenvolvimento e Indústria e o Itamaraty, para traçarem um “processo negocial” com os americanos.

O Instituto Aço Brasil, que representa os interesses das principais siderúrgicas em operação no país, vê o cenário parecido com o de 2018, quando Trump também sobretaxou a indústria de aço brasileira. Na época, o Brasil conseguiu definir um sistema de cota de exportação de 3,5 milhões de toneladas para semiacabados e 680 mil toneladas para acabados.

E Mello Lopes diz que, naquele momento, o país conseguiu mostrar a Trump que a exportação brasileira complementa a demanda deles.

“Os Estados Unidos não têm autossuficiência em placa, que é uma matéria-prima estratégica para as usinas siderúrgicas deles. Hoje, eles continuam não tendo essa autossuficiência, tanto que importaram 6 milhões de toneladas em 2024. As condições que levaram ao acordo de 2018 permanecem aqui e agora.”

Tópicos relacionados:

guilherme-amado

e sua conta

Se você já possui cadastro no Estado de Minas, informe e-mail/matrícula e senha. Se ainda não tem,

Informe seus dados para criar uma conta:

Digite seu e-mail da conta para enviarmos os os para a recuperação de senha:

Faça a sua

Estado de Minas

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Aproveite o melhor do Estado de Minas: conteúdos exclusivos, colunistas renomados e muitos benefícios para você

Assine agora
overflay