x
SAÚDE MENTAL

Oito situações em que vale a pena procurar um neuropsicólogo

Segundo doutor em psicologia, intervenção precoce é chave para lidar, entre outras coisas, com distúrbios do desenvolvimento em crianças

Publicidade
Carregando...

Desafios neurológicos ou cognitivos podem ocorrer em qualquer momento da vida, inclusive na infância, e por isso é importante saber quando procurar a ajuda de um neuropsicólogo, profissional atuante em um ramo da psicologia que se concentra em como lesões, doenças e distúrbios do cérebro podem afetar o pensamento, as emoções e o comportamento.

Segundo Danilo Suassuna, doutor em psicologia e diretor do Instituto Suassuna, a intervenção de um neuropsicólogo começa com uma avaliação abrangente, utilizando uma variedade de testes padronizados para entender as áreas específicas de dificuldade e força. “Com base nesses resultados, um plano de tratamento individualizado é desenvolvido”, explica.

Leia: Psicologia infantil: como lidar com comportamentos inadequados em crianças


O psicólogo afirma que as intervenções podem incluir terapia cognitivo-comportamental (TCC) para abordar questões emocionais, treinamento de habilidades cognitivas, e o desenvolvimento de estratégias compensatórias. “Além disso, técnicas de mindfulness e relaxamento podem ser utilizadas para melhorar a atenção e reduzir o estresse”.

Leia: Como os adultos, as crianças precisam cuidar da saúde mental; entenda

Danilo Suassuna reforça que o diagnóstico e a intervenção precoces são chave para maximizar a recuperação e melhorar a qualidade de vida, inclusive no caso de distúrbios do desenvolvimento em crianças e adolescentes, como TDAH e transtorno do espectro autista. “Um neuropsicólogo pode oferecer a orientação, o apoio e as ferramentas necessárias para navegar pelos desafios neuropsicológicos e viver uma vida plena e significativa”, conclui.

Em quais situações seria indicado procurar um neuropsicólogo?

  1. Depois de lesões cerebrais, seja devido a um acidente, falta de oxigênio, ou infecção, lesões cerebrais podem ter impactos duradouros.
  2. Diante de doenças neurológicas.
  3. Distúrbios do desenvolvimento em crianças e adolescentes, como TDAH e transtorno do espectro autista.
  4. Quando há queixas de alterações cognitivas, como perda de memória, dificuldades de atenção, ou mudanças na capacidade de resolver problemas.
  5. Em caso de mudanças comportamentais ou emocionais, como aumento da irritabilidade, ou o surgimento de sintomas depressivos ou ansiosos.
  6. Para avaliação de capacidade cognitiva, como pré-operatórios para cirurgias cerebrais ou avaliações de competência em idosos.
  7. Para apoio na reabilitação e desenvolvimento de estratégias compensatórias.
  8. Para orientação e apoio para as famílias, ajudando-as a entender e lidar com as mudanças em seus entes queridos.

e sua conta

Se você já possui cadastro no Estado de Minas, informe e-mail/matrícula e senha. Se ainda não tem,

Informe seus dados para criar uma conta:

Digite seu e-mail da conta para enviarmos os os para a recuperação de senha:

Faça a sua

Estado de Minas

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Aproveite o melhor do Estado de Minas: conteúdos exclusivos, colunistas renomados e muitos benefícios para você

Assine agora
overflay