Uma história curiosa chamou a atenção dos moradores que vivem próximo ao Lago Paranoá, em Brasília.

Um mergulhador resgatou um telefone celular ainda funcionando a 8 metros de profundidade!

Um mergulhador resgatou um telefone celular ainda funcionando a 8 metros de profundidade!

O aparelho, que ainda estava com 12% de bateria depois de 13 horas submerso, era um iPhone 15 Pro Max.

O aparelho, que ainda estava com 12% de bateria depois de 13 horas submerso, era um iPhone 15 Pro Max.

Conhecido como Magalhães, o mergulhador é um “especialista” em resgates desse tipo.

O mergulhador tem até uma página no Instagram com mais de 30 mil seguidores, na qual ele compartilha suas histórias de 'salvamento'.

Segundo o portal “Blog do iPhone”, o homem já salvou inúmeros objetos eletrônicos do fundo do lago como smartphones e relógios inteligentes.

O mergulhador tem até uma página no Instagram com mais de 30 mil seguidores, na qual ele compartilha suas histórias de 'salvamento'.

Para encontrar o iPhone, o mergulhador contou com a ajuda do app “Buscar”, nativo dos aparelhos da Apple.

Segundo o portal “Blog do iPhone”, o homem já salvou inúmeros objetos eletrônicos do fundo do lago como smartphones e relógios inteligentes.

O Lago Paranoá é um lago artificial localizado na cidade de Brasília, no Distrito Federal. O lugar costuma ser muito frequentado por moradores da cidade e é repleto de atividades como canoagem, iatismo, natação e remo.

Para encontrar o iPhone, o mergulhador contou com a ajuda do app “Buscar”, nativo dos aparelhos da Apple.

É o maior lago artificial do país e o segundo maior da América Latina, com uma área de 48 quilômetros quadrados e uma profundidade máxima de 38 metros.

O Lago Paranoá é um lago artificial localizado na cidade de Brasília, no Distrito Federal. O lugar costuma ser muito frequentado por moradores da cidade e é repleto de atividades como canoagem, iatismo, natação e remo.

Aliás, essa não foi a única história curiosa envolvendo o Lago Paranoá em 2023. Em julho, um barco da década de 1970 foi encontrado por remadores que avam pelo local.

� o maior lago artificial do país e o segundo maior da América Latina, com uma área de 48 quilÎmetros quadrados e uma profundidade máxima de 38 metros.

A embarcação era um “skiff duplo”, modelo dos primeiros barcos que remaram por Brasília naquela época.

Aliás, essa não foi a única história curiosa envolvendo o Lago Paranoá em 2023. Em julho, um barco da década de 1970 foi encontrado por remadores que avam pelo local.

A embarcação era um “skiff duplo”, modelo dos primeiros barcos que remaram por Brasília naquela época.

A história foi compartilhada pelo instrutor de remo, Fabiano Dias. Ele estava liderando uma turma de seis alunos saindo de um clube na Asa Norte em direção à ponte do Bragueto por volta das 6h.

Ao se aproximarem de uma área da Universidade de Brasília (UnB), os remadores avistaram um barco abandonado.

Ao se aproximarem de uma área da Universidade de Brasília (UnB), os remadores avistaram um barco abandonado.

A origem do barco era desconhecida, mas Fabiano teve a ideia de procurar André Luiz Corrêa, que já possuía outras embarcações e vinha de uma família de remadores que explorou as águas do lago nos primeiros dias da construção de Brasília.

A origem do barco era desconhecida, mas Fabiano teve a ideia de procurar André Luiz Corrêa, que já possuía outras embarcações e vinha de uma família de remadores que explorou as águas do lago nos primeiros dias da construção de Brasília.

Quando André recebeu o barco, veio a surpresa: ele havia comprado a embarcação há cerca de dez anos!

Quando André recebeu o barco, veio a surpresa: ele havia comprado a embarcação há cerca de dez anos!

Segundo ele, o barco estava perdido há quatro meses. 'Alguém foi até o deck, destruiu cinco barcos e, nesse dia, o barco sumiu', contou o homem.

Segundo ele, o barco estava perdido há quatro meses. 'Alguém foi até o deck, destruiu cinco barcos e, nesse dia, o barco sumiu', contou o homem.

André contou que, quando encontraram o barco, havia muitos sinais de desgaste por conta do tempo. Embora não estivesse submersa, tinha bastante água dentro.

André contou que, quando encontraram o barco, havia muitos sinais de desgaste por conta do tempo. Embora não estivesse submersa, tinha bastante água dentro.

Para André, o remador realizou o que ele chamou de um 'resgate do resgate': recuperou o barco, que, para ele, já é um resgate da história.

Para André, o remador realizou o que ele chamou de um 'resgate do resgate': recuperou o barco, que, para ele, já é um resgate da história.

'Eu venho há algum tempo resgatando essa história do remo em Brasília e agora o Fabiano resgatou uma peça, um elemento importante que conta essa história', disse o dono do barco.

Criado em 1956, durante a construção de Brasília, o Lago Paranoá tinha como objetivo aumentar a umidade no Planalto Central, além de fornecer água para irrigação e abastecimento da cidade.

Ao longo do tempo, o lago se tornou um importante ponto turístico de Brasília. As suas margens são repletas de áreas verdes, bares, restaurantes e clubes.

Apesar de ser um importante habitat para a fauna e flora local, o Lago Paranoá também ou a enfrentar alguns problemas ambientais, como a poluição e a eutrofização.

A poluição é causada pelo lançamento de esgotos e resíduos industriais nas águas do lago.

Já a eutrofização é um processo de enriquecimento das águas com nutrientes, que pode causar o crescimento excessivo de algas e plantas aquáticas, prejudicando a qualidade da água e a biodiversidade local.

Ao longo do tempo, o lago se tornou um importante ponto turístico de Brasília. As suas margens são repletas de áreas verdes, bares, restaurantes e clubes.

Apesar de ser um importante habitat para a fauna e flora local, o Lago Paranoá também ou a enfrentar alguns problemas ambientais, como a poluição e a eutrofização.

A poluição é causada pelo lançamento de esgotos e resíduos industriais nas águas do lago.

Já a eutrofização é um processo de enriquecimento das águas com nutrientes, que pode causar o crescimento excessivo de algas e plantas aquáticas, prejudicando a qualidade da água e a biodiversidade local.