
“O Executivo não pensa em privatização, mas em corporação, ou seja, rear à iniciativa privada apenas a gestão das empresas”, afirmou ele, citando como referência o caso da Copel, no Paraná, que ou pelo mesmo processo.
“O governo tem a convicção de que os serviços prestados pelas duas empresas Cemig e Copasa será infinitamente melhor do que é prestado hoje”.