Daniel Munduruku vai falar sobre o apagamento imposto aos povos originários em "aulão" na Praça JK, em Belo Horizonte
Ao receber o Prêmio Camões com quatro anos de atraso, Chico Buarque fez uma síntese de sua árvore genealógica que reflete bem o DNA brasileiro. “O meu pai era paulista; meu avô, pernambucano; meu bisavô, mineiro; e meu tataravô baiano. Tenho anteados negros e indígenas, cujos nomes meus anteados brancos trataram de suprimir da história familiar. Como a imensa maioria do povo brasileiro, trago nas veias sangue do açoitado e do açoitador, o que ajuda a nos explicar um pouco”, afirmou.
Vozes pretas

Historiadora Heloísa Starling chama a atenção para a participação de mulheres, como Hipólita Jacinta Teixeira de Melo, na luta pela Independência
Fernando Rabelo/divulgaçãoHistória escrita pelo colonizador

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ReproduçãoHeroínas da Independência
“Cármen Lúcia tem uma história com a Hipólita que vem do governo Itamar Franco, no final da década de 1990. A ministra já havia pesquisado sobre ela no ado. Quando foi procuradora do Estado em Minas Gerais, indicou-a para receber postumamente a Medalha da Inconfidência”, explica Américo Antunes. Zélia Duncan e Ana Costa homenagearam a inconfidente em canções autorais.
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