Entre as opções para o público estão caldos de feijão e mandioca, canjiquinha, caldo verde, torresmo, mandioca, canjica, canjicão, cachaça e mais
Leandro Couri/EM/D.A Press
O Arraiá da Liberdade vai acontecer pela primeira vez na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte. Serão três dias de celebração, começando nessa sexta-feira (23/6) e chegando ao fim no domingo (25/6), com entrada gratuita. Os responsáveis pela realização do evento são a Fundação Clóvis Salgado (FCS) e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), com o objetivo de festejar a mineiridade e as tradições juninas.
A abertura, na sexta-feira, será a partir das 12h, com a Feira de Agricultura Familiar, que acontece todos os dias do evento. Às 18h, a DJ Palomita tocará as canções típicas das festas juninas em um set especial. A chef Ana Motta vai comandar o Cozinha Show, e terá apresentações da banda Trem Chic e da Quadrilha da Escola Estadual Paulo das Graças, de BH.
No sábado (24/6), a festa começa ainda mais cedo, às 10h, com as danças das quadrilhas das escolas estaduais Major Antônio Salvo, de Curvelo, e Professor Domingos Ornelas, de Santa Luzia. Às 14h, o DJ Corisco também vai trazer um set junino e, em seguida, a Quadrilha Fulô de Laranjeira fará uma apresentação da tradicional dança junina. Depois, o DJ Corisco volta para o comando da festa e o grupo Xote das Meninas encerra a programação do dia.
No último dia da programação, o cozinha show fica sob o comando da chef Fernanda Medina, de Pará de Minas. Na música, o grupo Quadrilheiros Dú Sagrado, de Ribeirão das Neves, se junta ao Grupo de Choro do Cefart para agitar o evento, além das DJs Isabella Figueira e Fernanda Polse. Além deles, ainda participarão o Manacá da Serra e o Forró Du Katito.
Experiência da gastronomia tradicional
Os participantes terão a oportunidade de viver experiências gastronômicas experimentando a culinária tradicional das festividades juninas no espaço Quermesse, localizado no jardim do Palácio da Liberdade. Também haverá um empório com produtos locais, trazido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater–MG).
Entre as opções para o público estão caldos de feijão e mandioca, canjiquinha, caldo verde, torresmo, mandioca, canjica e canjicão, mingau de milho, pé de moleque, cocada, milho cozido e quentão, cachaça, cervejas artesanais e bebidas típicas.
Cenografia
A cenografia do evento será completamente composta por trabalhos artesanais vindos de comunidades, quilombos e cidades de Minas. O projeto cenográfico é assinado por Helena Macedo, e conta com contribuições das Bordadeiras de Itabira e Ipoema, dos Quilombos Família Souza, Mangueiras e Arturos, do grupo de pessoas em privação de liberdade da Unidade de Detenção de São Joaquim de Bicas, do grupo Gente Nossa de Piedade dos Gerais, além de Trabalhos em Chita de Piedade de Minas, e cestarias cedidas pelo Festival de Gastronomia Rural de Itapecerica.
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