
A oportunidade surgiu após o lançamento do edital ‘Novos Pesquisadores’, no ano ado. Após Fatine ser aprovada, houve reuniões recorrentes com a curadora, Camila Similhana, e com o educativo: “Queríamos materializar algo que era metafísico”, disse Fatine.

A exposição, que convida os visitantes a se abrirem a esse universo, foi pensada para ser ível ao maior número de pessoas possível: os vídeos têm mediação em Língua Brasileira de Sinais, acompanhamento para pessoas com deficiência visual e os itens expostos estão dispostos em uma altura que atenda pessoas cadeirantes.
As mulheres que protagonizam as fotos presentes no espaço também estavam presentes na pesquisa e participaram de todo o processo, enviando as fotos que tiraram de si mesmas.
Disponível até o dia 3 de setembro, a exposição tem entrada gratuita.
* Estagiária sob supervisão da editora Ellen Cristie.