
“Há cerca de dois meses recebemos denúncias de que haveria dois locais que seriam depósitos de armazenamento e posterior local de distribuição dos produtos, popularmente conhecidos como 'piratas'. A partir desse momento, começamos os levantamentos”, disse o delegado da Regional Centro-Sul, Marcelo Cali.
A operação, como explicou a delegada Marina Cardoso Nascimento, continuará com objetivo de localizar outros proprietários que não foram encontrados no shopping nesta quarta-feira e encontrar as fábricas que produzem o material adulterado.
Os envolvidos responderão pelo crime de violação de direito autoral. “A pena, nesses casos, é de 2 a 4 anos de prisão, além de pagamento de multa”, disse a delegada.