A carga viral registrada na última semana de monitoramento foi aproximadamente 40% superior à observada em julho de 2020. Esse foi um dos meses mais críticos da pandemia na capital mineira em termos de demanda no sistema local de saúde – na ocasião, foram registradas 18 trilhões de cópias.
De acordo com o Boletim, a carga viral em Belo Horizonte está num patamar semelhante ao observado no fim de 2020 e início de 2021, conforme mostra o gráfico a seguir.

“Sendo assim, cumpre reforçar a importância de medidas de prevenção e controle, tal como o isolamento social, para redução da disseminação do vírus no município”, destaca o documento.
A população infectada é distribuída entre as faixas mínima, média e máxima. Nesse sentido, o boletim divulgado nesta sexta-feira estima que a população total infectada em Belo Horizonte seja respectivamente de 150, 200 e 270 mil pessoas, com base nas faixas.
Para efeito de comparação, o último boletim estimou a população infectada mínima, média e máxima nos patamares de 170, 230 e 315 mil pessoas.

Os resultados das amostras de esgotos coletadas durante todo o projeto podem ser consultados no Dinâmico Monitoramento COVID Esgotos (dashboard).
*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina