
Na ocasião, Francisco Venâncio morreu esmagado após um ônibus da empresa ao descer de ré uma rampa que tinha na garagem da empresa. Segundo a PC, a culpa do acidente foi do motorista do ônibus, de 63 anos.
“O inquérito com mais de 400 páginas, remetido à Justiça, concluiu pelo indiciamento por homicídio culposo, sem intenção de matar, do motorista que dirigia o veículo que atropelou a vítima”, informou a corporação, em nota.
Na época, a Tusmil contratou uma perícia particular, que apontou que não houve falha mecânica no acidente. Segundo a PC, essa versão vai ao encontro da investigação conduzida pelo delegado Rogério de Mello Franco Assis Araújo.
“Laudos periciais não apontaram falha mecânica ou elementos de responsabilidade de terceiros que ocasionassem o acidente”, informou a PC.
O motorista indiciado vai continuar em liberdade, aguardando o julgamento por parte da Justiça.