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Estado de Minas

Justiça confirma morte acidental de Amy Winehouse 4d473q


postado em 08/01/2013 09:37 / atualizado em 08/01/2013 11:48

(foto: AFP PHOTO / SHAUN CURRY )
(foto: AFP PHOTO / SHAUN CURRY )

A nova investigação judicial sobre a morte da cantora Amy Winehouse em julho de 2011 confirmou nesta terça-feira que a artista britânica morreu de forma acidental por consumo de álcool.

A investigação teve de ser repetida depois da demissão da juíza forense que presidiu o primeiro inquérito em outubro de 2011 por carecer das qualificações necessárias para exercer o cargo no Reino Unido.

Depois de rever todas as provas, a nova juíza forense encarregada do caso pelo tribunal de St Pancras, Shirley Radcliffe, afirmou que a chamada 'diva trash do soul' morreu por causa de uma "toxicidade etílica", acrescentando que o nível de álcool que tinha no organismo estava "normalmente associado à morte".

Durante a audiência desta terça-feira, recordou-se que Winehouse tinha 416 miligramas de álcool por decilitro de sangue, uma taxa de alcoolemia cinco vezes superior à permitida para conduzir no Reino Unido, que é de 80 mg.

A intérprete de "Rehab", que tinha um longo histórico de problemas com drogas e álcool, foi encontrada morta em 23 de julho de 2011 em sua residência de Camden, onde a polícia também achou três garrafas de vodka.

A necropsia não conseguiu estabelecer formalmente as causas da morte, mas exames toxicológicos posteriores revelaram a presença de álcool.

Na primeira investigação, a juíza forense Suzanne Greenaway estabeleceu que Winehouse morreu de maneira acidental por causa da ingestão de uma grande quantidade de álcool, depois de um período de abstinência.

Greenaway, uma advogada australiana, teve de se demitir em janeiro de 2012 depois de revelar que carecia dos cinco anos de experiência requeridos no Reino Unido para ocupar o posto, além de ter sido nomeada por seu marido, Andrew Reid, juiz forense que renunciou em dezembro ado.

A investigação judicial, conhecida como 'inquest' no direito britânico e conduzida por um juiz forense, tem como objetivo estabelecer as circunstâncias exatas dos falecimentos de natureza violenta ou sem explicação, mas não leva a um julgamento nem pretende estabelecer responsabilidade penal ou civil.

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