
governo do Brasil anunciou uma parceria com a Universidade de Oxford para produzir a vacina para o coronavírus.
O projeto, considerado o mais promissor do planeta pela Organização Mundial da Saúde, é parceria entre a universidade de Oxford, na Inglaterra, com o conglomerado farmacêutico AstraZeneca.
O O projeto, considerado o mais promissor do planeta pela Organização Mundial da Saúde, é parceria entre a universidade de Oxford, na Inglaterra, com o conglomerado farmacêutico AstraZeneca.
A empresa inclusive anunciou que vai correr o risco e começar a produzir as vacinas mesmo antes da conclusão dos testes.
Com o acordo de cooperação fechado, o Brasil receberá a tecnologia e os insumos para produzir o imunizante, tarefa a cargo do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).
Uma vacina demanda tempo para ser produzida porque são necessários muitos testes e pesquisas sobre eficácia, efeitos colaterais, grupos de risco, entre outros.
Existem três grandes os: primeiro, identificar o agente causador da doença. Depois, a vacina pode ser produzida a partir de componentes de um microorganismo ou do próprio vírus, morto ou atenuado. Quando produzida, testada e liberada pelos órgãos, a vacina começa a ser distribuída ao público.
Existem três grandes os: primeiro, identificar o agente causador da doença. Depois, a vacina pode ser produzida a partir de componentes de um microorganismo ou do próprio vírus, morto ou atenuado. Quando produzida, testada e liberada pelos órgãos, a vacina começa a ser distribuída ao público.
Ou seja, esta vacina já ou por duas fases de testes. Até agora, demonstrou segurança e efetividade: ela não faz mal e o corpo humano consegue produzir anticorpos.
Agora é descobrir se esses anticorpos são realmente protetores contra o coronavírus.
Agora é descobrir se esses anticorpos são realmente protetores contra o coronavírus.
Custo
A princípio, 30 milhões de doses serão produzidas, entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021.
O investimento, de R$ 127 milhões, será usado para comprar lotes da vacina e para transferir a tecnologia para o Brasil. Essas doses iniciais representam 15% do necessário para imunizar a população.
Segundo a Fiocruz, caso sejam positivos os primeiros resultados até outubro, o país poderia ter a vacina já no início de 2021.
Depois dos ensaios clínicos e com a eficácia da vacina comprovada, o acordo prevê segunda etapa, com a produção de mais 70 milhões de doses.
O investimento, de R$ 127 milhões, será usado para comprar lotes da vacina e para transferir a tecnologia para o Brasil. Essas doses iniciais representam 15% do necessário para imunizar a população.
Segundo a Fiocruz, caso sejam positivos os primeiros resultados até outubro, o país poderia ter a vacina já no início de 2021.
Depois dos ensaios clínicos e com a eficácia da vacina comprovada, o acordo prevê segunda etapa, com a produção de mais 70 milhões de doses.