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Estado de Minas

Após dia conturbado, Governo Federal lança identidade visual nas redes sociais 4f5uj

Ideia da imagem é valorizar a bandeira do Brasil e associá-la ao nascer do sol. Governo espera economizar mais de R$ 1,4 milhão com a divulgação na internet e4370


postado em 04/01/2019 21:14 / atualizado em 04/01/2019 21:23

 
Após uma sexta-feira agitada e de desencontros, em que o presidente Jair Bolsonaro chegou a anunciar o decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), e ser desmentido pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, o Governo Federal lançou sua identidade visual pelas redes sociais. 
 
O lema do governo será 'Pátria Amada Brasil', o último verso do Hino Nacional. A ideia da imagem é valorizar a bandeira do Brasil e associá-la ao nascer do sol. 
 
(foto: Reprodução/Redes Sociais )
(foto: Reprodução/Redes Sociais )
Já o vídeo promocional traz o texto "em 2018 não fomos às urnas apenas para escolher um novo presidente. Fomos às urnas para escolher um novo Brasil, sem corrupção, sem impunidade, sem doutrinação nas escolas e sem a erotização de nossas crianças. Fomos às urnas para resgatar o Brasil". 
 
Em nota, o governo disse que vai economizar mais de R$ 1,4 milhão com a divulgação da campanha pelas redes sociais. 

Dia tumultuado 5b1e57

A reação negativa a um possível aumento de imposto fez o governo Jair Bolsonaro recuar e buscar outras soluções para garantir a prorrogação de incentivos fiscais para empresas do Norte e Nordeste sem descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
 
Após Bolsonaro afirmar à imprensa que havia assinado decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), na manhã desta sexta-feira, 4, integrantes da Receita Federal e da Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAJ) da Casa Civil aram o dia todo tentando encontrar formas de manter os incentivos. Bolsonaro, então, assinou um novo decreto descartando a possibilidade de aumentar a carga tributária e dizendo que os novos contratos firmados em 2019 só terão impacto financeiro a partir do ano seguinte.
 
O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, destacou que a LRF exige que só pode haver concessão de benefício se tiver previsão orçamentária devida e, como em 2019 não vai haver novas concessões, isso cumpriria a lei. "Para o ano de 2019 a previsão que tem de R$ 740 milhões, R$ 750 milhões é suficiente para atender aqueles projetos que foram aprovados ao longo do ano de 2017, 2018 e que estão em fruição. Colocamos isso no decreto e isso cumpre a LRF. Ponto final."

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