
O petista justificou a ação por dizer que seria “muito difícil imaginar um presidente dando ordem para outro presidente”.
"A Dilma pode ajudar de forma extraordinária porque ela tem uma experiência extraordinária. Agora, eu não me sinto à vontade de mandar na Dilma, de dar bronca na Dilma, de obrigar ela a fazer alguma coisa. É muito difícil. Ela sabe disso. Eu acho que não dá certo chamar um presidente para ser seu ministro, você vai tornar ele uma figura inferior a você na escala de autoridade. A tendência é dar problema. Não trabalho com essa hipótese", disse, durante entrevista à Rádio T, do Paraná.
Durante a entrevista, Lula também confirmou que vai participar de uma reunião com PSB na próxima sexta-feira (8/4) para definir a participação do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) na chapa das eleições presidenciais deste ano.