
O documento ao qual o jornal teve o aponta que o estojo, até então de paradeiro desconhecido, continha um relógio com pulseira de couro, um par de abotoaduras, uma caneta rose gold e um anel, todos da marca suíça Chopard.
Além de citar o conteúdo do pacote, o documento tem a do funcionário Rodrigo Carlos do Santos em 29 de novembro do ano ado e um campo assinalado positivamente para a questão “visualizado pelo presidente">negou que recebeu as joias e que elas foram trazidas de forma ilegal. O ex-presidente também desmentiu a hipótese de que os presentes seriam destinados à Michelle Bolsonaro.
A legislação determina que presentes trocados entre países, como o caso das joias oriundas do governo saudita, devem ser direcionados ao acervo público.
Também nesta terça-feira, o portal G1 publicou que agentes da Polícia Federal descobriram que o segundo pacote de joias sauditas foi listado como acervo privado de Bolsonaro. A PF ouvirá os funcionários que fizeram o transporte dos itens e vai apurar se o ex-presidente os levou para fora do país.