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Estado de Minas TRANSPORTE PÚBLICO

Gabriel Azevedo: 'Me pergunto se falta calculadora ou caráter na PBH' 5s2150

Presidente da Câmara Municipal cobrou coerência da Prefeitura em relação aos valores do subsídio às empresas de transporte público da capital


18/05/2023 18:53 - atualizado 18/05/2023 19:26
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Gabriel Azevedo em reunião na Câmara
Segundo Gabriel Azevedo, estimativas de gastos da PBH estariam erradas em cerca de R$ 120 milhões (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
O presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo (sem partido), irritado, declarou, em meio à reunião entre o prefeito Fuad Noman (PSD) e o Sindicato das Empresas de Transporte de ageiros (Setra BH), que o cálculo feito pela prefeitura da capital (PBH) estava errado em cerca de R$ 120 milhões.

Na quinta-feira ada (11/5), a PBH apresentou uma planilha que apontava gastos de R$ 1,367 bilhão, enquanto na reunião de hoje o montante saltou para R$ 1,5 bilhão. 

Com isso, ficou acertado entre os participantes que, caso a agem média siga no valor de R$ 6 será necessário um subsídio de R$ 364 milhões; para baratear para em R$ 5, as empresas terão que receber R$ 453 milhões; e para o valor retornar aos R$ 4,50, o auxílio deverá ser de R$ 512 milhões. 
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Após 30 minutos do início da reunião e com os valores acertados, os representantes das empresas de ônibus deixaram a reunião, que continuou com os representantes do município.

"Fico me perguntando se falta calculadora ou caráter na PBH. (...) A prefeitura não levou em conta a manutenção, limpeza de ônibus e uma série de valores que são óbvios", reclamou o vereador.

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