
terem entrado no país ilegalmente e acabarem sendo apreendidas pela Receita Federal. Na mensagem, o ex-ajudante de ordens também questionava o motivo de alguém trazer os presentes "escondidos na mochila". O primeiro desdobramento do caso das joias foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo, no dia 3 de março.
Na ocasião, Mauro Cid comentava um tweet sobre o fato de as joias sauditas Em outubro de 2021, durante fiscalização em ageiros que desembarcavam em Guarulhos, São Paulo, vindos da Arábia Saudita, agentes da alfândega encontraram na bagagem de Marcos André dos Santos Soeiro, assessor de Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia a época, as joias presenteadas pelo governo saudita à Presidência.
Cid sabia que as joias eram de "interesse público" 1x2fg
A coluna também revelou que o tenente-coronel sabia que as joias não eram de propriedade do ex-presidente Jair Bolsonaro. No dia 5 de março, logo após a revelação do escândalo dos presentes, Mauro Cid disse que as joias eram de "interesse público, mesmo que sejam privados".
O ex-ajudante de ordens também tirou fotos da Lei 8.394, e sublinhou o trecho em que a norma descreve que, em caso de venda, a União teria preferência.
Apesar disso, nas mensagens Mauro Cid não menciona o relógio levado no avião presidencial por Jair Bolsonaro para os Estados Unidos, no final de dezembro de 2022, nem que o kit de joia tinha sido colocado à venda.
Nas mensagens, Mauro Cid também não fala sobre recuperar o relógio.