Helvécio Carlos
Helvécio Carlos
Com 30 anos dedicados ao jornalismo, com agens por emissoras de rádio e assessoria de imprensa, é desde 2001 titular da coluna Hit, do jornal Estado de Minas. Entre 2011 e 2017 foi editor da revista Hit, publicação de lifestyle.
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Cauã Reymond elogia ator mineiro nos bastidores de ‘Vale tudo’

Ricardo Teodoro, que interpreta Olavo, contracena com o galã, que assumiu o papel do mau caráter César no remake da novela, no ar na faixa das nove

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Ao mostrar os bastidores de “Vale tudo”, Ricardo Teodoro foi surpreendido com um elogio do ator Cauã Reymond.

Na telinha, Olavo, personagem de Ricardo, é amigo de César. Cauã não poupou elogios ao ator mineiro, que ganhou destaque no cinema com o longa "Baby", de Marcelo Caetano, que lhe rendeu o prêmio de ator revelação na Semana da Crítica do Festival de Cannes em 2024. 

 


• NO CINE THEATRO BRASIL
Ao lado da Orquestra Opus, Marcelo Jeneci fez a alegria dos fãs que lotaram o teatro na Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, na segunda edição da Mostra Cine Brasil de Música. Simpático, disse que se sente muito elogiado quando "a galera acha que sou mineiro". 

Ele é natural de Guaianases, São Paulo. Não parou por aí. Citou ainda que de Minas vêm dois pilares importantes no Brasil, a música e a boa venturança com a afetividade. "O negócio aqui é uma aula", afirmou. 


• EMOÇÃO
Na apresentação que reuniu sucessos de sua carreira e duas inéditas – "Amuleto" e "Yanomamis" –, com arranjos da Orquestra Opus, sob regência do maestro Leo Cunha, Jeneci não escondeu a emoção. 

"Esse lugar tão especial, de um corpo imenso, com muitos corações tocando a mesma música. A minha música, que faço em casa e vocês aqui prestando atenção. Eu vivo disso, não dá para não celebrar esse momento", afirmou, garantindo que fala a verdade, não era papo de artista simpático. 


• “PRA SONHAR”
A plateia também estava bem à vontade. "Jeneci, você está solteiro?", quis saber uma fã. "Não", respondeu, bem humorado. O assunto se prolongou quando tocou “Pra sonhar”, música que é presença garantida em casamentos. 

"Tocou no nosso", afirmou uma mulher sentada com o marido na primeira fila. "Está faltando noivos aqui", queixou-se outra mulher, provocando gargalhadas na plateia. Jeneci lembrou uma conversa que teve com Onildo Almeida, de 95 anos. 

"Ele disse uma coisa brilhante: ‘A gente trabalha com esse ofício de compor, de modular as emoções, não é porque a gente precisa compor o que o outro quer ouvir. A gente precisa compor o que o outro quer dizer’." 


• REVERÊNCIA
Jeneci lembrou também a importância em sua carreira de artistas como Luiz Tatit, José Miguel Wisnik, Chico César e Arnaldo Antunes, com quem fez “Quarto de dormir”, que entrou no roteiro do show. 

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"Depois de elogiar os mineiros, preciso elogiar uma característica dos paulistanos, que é o jeitinho muito cuidadoso de dizer as coisas", disse, em referência a Arnaldo. "Jenessa, fiz aqui uma proposta de letra para te mostrar", recordou. "Era Arnaldo Antunes, né, gente!", disse ele, que já tocou na banda do ex-Titãs.

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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