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Brasil e China assinam plano para mineração sustentável

Países am plano de cooperação para a mineração sustentável entre 2025 e 2026, com foco em investimentos, eventos bilaterais e intercâmbio tecnológico

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Gabriel Guimarães e Eduardo Couto 
Brasil e China am em Pequim o Plano de Ação de Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável da Mineração (2025–2026), um dos 36 acordos firmados durante a visita do presidente Lula ao país asiático. O plano prevê a criação da Aliança de Investimento em Mineração China-Brasil e inclui eventos como o Seminário de Alto Nível sobre Mineração Sustentável e o Diálogo sobre Mecanismos de Financiamento para Mineração Verde, marcado para setembro.
 
Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a iniciativa representa um avanço significativo para acelerar o desenvolvimento tecnológico, atrair investimentos e fortalecer a mineração sustentável como vetor econômico e de transição energética. A parceria prevê também intercâmbio regular de tecnologias, políticas e experiências, além de treinamentos técnicos conjuntos.
 

Durante a visita, o presidente Lula também participou do IV Fórum Ministerial China-Celac, onde a China anunciou uma linha de crédito de R$ 52 bilhões para projetos de desenvolvimento na América Latina e Caribe. Na ocasião, Xi Jinping reforçou o apoio ao desenvolvimento independente da região e condenou interferências externas, em clara referência às políticas dos Estados Unidos.
 

No âmbito das relações bilaterais, o ministro Alexandre Silveira destacou em seminário empresarial a importância estratégica dos projetos em minerais críticos, como terras raras e urânio, para a economia de ambos os países. As exportações brasileiras à China atingiram valor recorde de US$ 157,5 bilhões em 2023, consolidando o país asiático como principal parceiro comercial do Brasil.
 
Com informações de Notícias de Mineração.


"O presidente Xi e eu também conversamos sobre mobilização de financiamento para projetos de infraestrutura, sustentabilidade e energia"

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Sobre o encontro com Xi Jinping, em Pequim

 
 

Vivo planeja lucrar R$ 3 bi com venda de 120 mil toneladas de cobre até 2028

A Vivo pretende arrecadar R$ 3 bilhões até 2028 com a venda de 120 mil toneladas de cobre provenientes da substituição de sua atual rede de telefonia por fibra óptica. A maior parte das vendas deve ocorrer entre 2026 e 2027, período de transição tecnológica da empresa.
Para realizar essa mudança, a operadora precisa migrar 1,2 milhão de clientes que ainda usam serviços baseados em cobre para redes de fibra óptica, visando maior desempenho, velocidade e estabilidade, explicou o presidente-executivo, Christian Gebara. Com informações de Notícias de Mineração.

 

 

Lucas Kallas participa do Conexão Empresarial em 16 de maio 

Lucas Kallas, presidente do conselho da Cedro Participações, será o convidado do Conexão Empresarial nesta sexta-feira, 16 de maio, às 12h, no Espaço Meet, em Belo Horizonte. À frente de uma holding com atuação nos setores de mineração, agronegócio, energia, saúde e real estate, Kallas lidera projetos de grande impacto, como o investimento de R$ 3,6 bilhões no Porto de Itaguaí (RJ) e a expansão da produção de minério de ferro de baixo carbono. O encontro promete insights sobre inovação, sustentabilidade e infraestrutura, temas centrais na estratégia da Cedro para transformar o setor mineral brasileiro.
 

 

LHG avança em projeto de R$ 3,7 bilhões com primeira barcaça para minério 


A LHG Mining, do grupo J&F, recebeu a primeira barcaça tremonha destinada ao transporte fluvial de minério de ferro pelo sistema Paraná-Paraguai. A embarcação, projetada pela canadense Robert Allan e construída no Estaleiro Juruá, em Manaus (AM), integra um investimento total de R$ 3,7 bilhões na construção de 400 barcaças para atender o transporte do minério produzido em Corumbá (MS) até portos de exportação no Uruguai.

O projeto logístico da LHG, financiado pelo BNDES com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM), prevê também a construção de 15 empurradores e deve ser concluído em quatro anos. Entre os estaleiros contratados está o Enseada, na Bahia, que receberá cerca de R$ 500 milhões para fabricar 80 embarcações.
 

Cada comboio do projeto transportará mais de 50 mil toneladas de minério de ferro, capacidade equivalente à de um navio mineraleiro Supramax. Segundo a Robert Allan, a iniciativa representa um marco estratégico na remodelação da logística fluvial sul-americana. Com informações de Notícias de Mineração. 

US$ 447 milhões 


Foi o lucro da AngloGold Ashanti no primeiro trimestre de 2025, com crescimento impulsionado principalmente pela aquisição da mina Sukari, no Egito
 

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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