
“Vamos vencer a COVID-19 juntos”, é o que diz uma das postagens do projeto Missão COVID em suas redes sociais. Quase um mantra entre a população brasileira que quer todos os dias pôr fim à pandemia no país.
É com esse intuito, de “não soltar a mão” dos brasileiros, que o projeto surgiu em meados de março do ano ado, oferecendo teleatendimentos gratuitos para pessoas com sintomas leves de infecção pelo novo coronavírus.
Quase um ano depois, a plataforma tem, atualmente, cerca de mil solicitações de atendimento por dia, segundo informa um dos fundadores do Missão COVID, Leandro Rubio.
“O nosso projeto começou no dia 20 de março em um bate-papo com amigos. Estávamos inconformados e indignados com o que estava acontecendo no mundo. Na época, estava iniciando o impacto no nosso país. Então, decidimos juntar a expertise que cada um tinha – médicos, empresários e especialistas em transformação digital. Juntamos a tecnologia e a medicina com a solidariedade e voluntariado parar criar o Missão COVID, no qual médicos atendem de graça pacientes com COVID-19, por meio de videochamadas de WhatsApp”, explica.
Leandro Rubio, porém, destaca que, com a demanda alta, os médicos voluntários não estão sendo suficientes para suprir todos os atendimentos requisitados. Por isso, faz um apelo: “Estamos com uma demanda muito grande e não temos médicos suficientes para cobrir tudo isso. Precisamos de mais pessoas, basta ar a área do médico e se voluntariar.”
Médicos voluntários e pacientes podem ar a plataforma e se cadastrarem, seja para teleconsultas gratuitas ou se colocarem à disposição para ajudar mais pessoas nos atendimentos, pelo site oficial do projeto.
Além das consultas gratuitas, o site do Missão COVID e as redes sociais do projeto se dedicam a informar a população sobre o que é a infecção pelo novo coronavírus, sintomas, cuidados e formas de prevenção.
Legado para o pós-pandemia 92138
O Missão COVID deixa um legado, conforme conta Leandro Rubio. Para além de ser reconhecido no país e internacionalmente por órgãos de saúde, o projeto deu origem a uma outra plataforma de atendimento, a Starbem, que pretende gerar atendimento multidisciplinar para diversas situações e pessoas com limitação financeira.
“O nosso índice de satisfação é de 97. Nós temos conseguido ajudar muitas pessoas e, por isso, criamos, a partir do Missão COVID, outro projeto. Isso porque muitas pessoas pediram para que não os abandonasse quando acabasse a pandemia, que estavam gostando e que a gente se dedicasse a cuidar de outras vertentes. E criamos esse projeto Starbem, que é focado nas pessoas que não têm convênio. Oferecemos consultas com várias especialidades e descontos em exames complementares por um preço simbólico”, diz.
Segundo ele, a missão e lema é: “Melhorar a saúde dos brasileiros e levar bem-estar com um custo zero ou muito ível.”
*Estagiária sob a supervisão do editor Álvaro Duarte
O que é um lockdown? 3b5m4x
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil 4o4d6y
Oxford/Astrazeneca 6p5y1y
CoronaVac/Butantan 4e6r4q
Janssen y5q4t
Pfizer 596w73
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades 694v4n
Como funciona o 'aporte de vacinação'? 13c2x
Quais os sintomas do coronavírus? 5q2og
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19: i6t2v
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam 1qq2f
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas 265q3e