
Nesta quinta-feira (20/5), o Ministério da Saúde incluiu pessoas com doenças crônicas neurológicas no público-alvo do Plano Nacional de Operalização da Vacinação contra COVID-19 (PNO). Dessa forma, a partir de agora, estão também incluídas no público-alvo do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO):
*Pessoas com doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, ataque isquêmico transitório e demência vascular);
*Pessoas com doenças neurológicas crônicas que impactem a função respiratória;
*Pessoas com doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular;
*Pessoas com deficiência neurológica grave, paralisia cerebral, esclerose múltipla ou condições similares.
A pasta não especificou os nomes das doenças que foram incluídas nas prioridades. Porém, segundo informações anteriores do Ministério da Saúde, Alzheimer, Atrofia muscular espinhal (AME) e Esclerose lateral amiotrófica (ELA) seriam algumas das doenças incluídas.
Novas orientações 1q526x
Novas recomendações para a vacinação de grávidas e puérperas, divulgadas no fim de abril, também foram incluídas no documento. O governo federal recomenda que sejam vacinadas apenas gestantes com comorbidades.
A vacinação deve ser feita com Coronavac ou com a vacina da Pfizer/BioNTech. A vacinação com doses de AstraZeneca/Oxford está suspensa para esse público.
A vacinação deve ser feita com Coronavac ou com a vacina da Pfizer/BioNTech. A vacinação com doses de AstraZeneca/Oxford está suspensa para esse público.
As gestantes ou puérperas que já foram vacinadas com a primeira dose e não têm comorbidades deverão esperar o fim da gravidez ou os 45 dias após o parto para receber a segunda dose. As que receberam a primeira dose da vacina de Oxford/AstraZeneca deverão receber a segunda dose da mesma vacina.
Ainda, grávidas que tomaram vacina de Oxford/AstraZeneca precisam ter acompanhamento médico.
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Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil 4o4d6y
Oxford/Astrazeneca 6p5y1y
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
CoronaVac/Butantan 4e6r4q
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
Janssen y5q4t
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
Pfizer 596w73
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades 694v4n
Como funciona o 'aporte de vacinação'? 13c2x
Os chamados aportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os aportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus? 5q2og
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19: i6t2v
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam 1qq2f
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas 265q3e
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